Cachoeira da Mata

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Esta é uma cachoeira bem escondida, o seu acesso é pela estrada de terra que leva a Corredeira, suas águas são cristalinas e repletas de pequenos peixes  que encanta quem percorre o leito de seu rio. Porém, chegar até a queda d´água não é uma tarefa simples, aliás, exige um tanto de coragem e disposição.

É preciso deixar de lado a bicicleta, e encarar o único caminho possível de se fazer,  descer um  ângulo próximo 90 graus e levando muito mato no peito e na cara, ainda bem que existe uma bela exuberante natureza ao redor, pois o que pode parecer empecilho  na verdade ajuda na descida,  tem que apoiar em raízes, caso contrário, escorrega-se para baixo e as lesões são certas.

Apesar de alguns percalços conseguimos chegar em baixo da cachoeira apenas com uns arranhões e espinhos encravados na pele, o que não é nada se comparado com o refrescante banho que nos foi proporcionado. Sem falar na tranquilidade que existe ao redor e a sensação de estar de estar em um lugar especial, frequentado por pouquíssimas pessoas.

A subida de volta foi um pouco mais fácil do que parecia, porque a  primeira vista parece que você está em um lugar onde não existe caminhos para subir  e pegar as bikes para retornar, porém, olhando melhor e ao começar a escalar onde parecia possível, percebemos que não era um bicho de sete cabeças, isso não quer dizer que o bicho não pode ter umas duas ou três cabeças quem sabe.

Rudi Arena

Cachoeira do Marangão – 22-10-2013

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No segundo dia do horário de verão e  primeiro dia útil,  foi a oportunidade para aproveitar o dia mais longo para no final de tarde, após um expediente de trabalho,  irmos até esta bela e escondida cachoeira que fica no ponto mais baixo do vale separa a zona rural de Garça e de Itiratupã.

Neste dia, resolvemos retornar por um caminho diferente do que habitualmente é feito, preferimos ao invés de voltar pelo mesmo caminho , para evitar de noite ter que atravessar um brejo fundo cuja água bate acima da cintura, subimos o vale pelo caminho oposto,  para sair na estrada de asfalto de Itiratupã.

O pedal ficou um pouco mais longo, mas com um gostinho de aventura, pois foi preciso procurar  no escuro um caminho alternativo para a volta, depois de alguns momentos de apreensão, enfim, conseguimos encontrar o almejado caminho de volta, e chegamos em Garça apenas um pouco mais tarde  e cansado do que estava previsto.

Rudi Arena

Cachoeira da Constroli – 20-10-2013

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Para comemorar o primeiro dia de horário de verão que nos proporciona dias mais longos para pedalar, nada melhor do que ir a esta cachoeira, que na minha humilde opinião, é a mais agradável de Garça. O seu poço largo é o ótimo para se banhar e refrescar nos dias quentes, além de que o sol bate na cachoeira a tarde toda, e a areia ao redor acaba dando um clima de praia, já que não temos mar, temos que nos satisfazer e dar valor aos nossos rios e cachoeiras que existem em nossa região.

Uma pena que neste dia, constamos que o poço estava menor e menos fundo do que estávamos acostumados. Mas isso é natural nesta cachoeira, como havia muito tempo que não íamos lá, tivemos esta surpresa, não foi a primeira neste lugar. Há alguns anos atrás, tivemos a tristeza de ver que a cachoeira estava praticamente sem poço, porém, após a temporada de chuvas, o poço voltou com força total, assim espero que seja desta vez também. A natureza é assim mesmo, dinâmica. Por isso todo cuidado ao pular em rio é pouco, ele sempre está em constante mudanças.

Neste contexto, pertinente é a frase a seguinte frase atribuída ao filoso grego pré-socrático, Heráclito de Éfeso, “Ninguém se banha no rio duas vezes porque tudo muda no rio e em quem se banha.” Deste pensamento é possível depreender que alguém pode se banhar diversas vezes em um mesmo rio, mas tanto a pessoa como o rio não são mais os mesmos. As águas fluem e a pessoa muda, assim, ao banhar-se novamente no mesmo rio, a pessoa já passou por transformações e não é exatamente a aquela pessoa que se banhou da primeira vez, bem como a água do rio é outra, pois aquela água do primeiro banho já passou e não tem como ser a mesma, pois sofreu mudanças ao percorrer o leito do rio. Nada seria eterno do mesmo jeito porque tudo estaria em constante transformação, é o que podemos concluir do pensamento de Heráclito.

Esta cachoeira apesar de suas dificuldades de acesso, de ter que carregar as bikes em íngremes e acidentadas subidas, ela sempre vale muito a pena, tem um visual muito bonito em volta e sempre reserva algumas surpresas, neste dia encontramos uma bela espécie de sapo na cachoeira e um ovo partido, aliás, bem maior do que um de uma galinha, e ficou uma pergunta  no ar, de que animal seria este ovo???? Seria de um lagarto, uma cobra, um gavião, ou uma outra ave qualquer?

Rudi Arena

Itiratupã – Vera Cruz (19-10-2013)

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É sempre muito bom andar de bike nesta trilha que vai de Itiratupã em Jafa  até a cidade vizinha de Vera Cruz,  não existe estrada de terra para fazer este caminho. Por isso mesmo, pelo fato de ter que atravessar um bonito vale por pequenas trilhas de fazendas, é que faz o encanto deste caminho que assim como não economiza na beleza ao redor, também economiza em subidas até chegar em Vera Cruz. Já na cidade, não teve como não parar para tomar um refrigerante gelado para amenizar o calor, e logo pedalar a caminho de volta.

Rudi Arena

Macumba na cachoeira?

Macumba na cachoeira?

Já perdi as contas das vezes em que me deparei com oferendas na Cachoeira da Fazenda Igurê. Certa vez inclusive havia um verdadeiro banquete com moranga recheada, cuscuz, sardinha, as mais diversas frutas e bebidas. Mais recentemente o banho nessa cachoeira foi cancelado porque haviam pessoas fazendo rituais no local. E sempre ficou a duvida: qual o motivo de se utilizar as cachoeiras e rios para essa prática? Eis que surge Fernando Gabeira para sanar nossas duvidas é só clicar no título e assistir. Afinal, Piramba também é cultura e respeito! Saravá!

Vicente

Bike Park – O Jump Pede Passagem

  
Neste dia, mais uma etapa do Bike Park foi concluída, desta vez o Jump pediu passagem, é óbvio que em uma pista de mountain bike não poderia deixar de ter alguns saltos para divertir e dar uma carga de adrenalina na veia de quem pedala. Já são 02 locais para jump com bike, porém, ainda deve vir mais pela frente, inclusive falta preparar a trilha para chegar sem descer da bike até uma pequena cachoeira que existe bem próximo ao Bike Park.
Para testar a capacidade de saltar de nossos pirambeiros de plantão, em total confiança na competência deles, me coloquei deitado no chão como obstáculo a ser pulado pela bike. Como é possível constatar no vídeo abaixo, os saltos foram bem sucedido e em nenhum momento senti receio de ser atingido pelas magrelas voadoras. Mas o caminho até finalizar o Bike Park é longo e árduo,  devagar a pista vai ficando pronta e com a cara do PirambaMTB.
Um momento engraçado, apenas  se visto de hoje obviamente,  é o quando o pirambeiro Bulho ficou desesperado ao deixar a minha  câmera fotográfica mergulhar na água de um pequeno rio. Ainda bem que a câmera, apesar de não ser a prova de água, foi resistente o suficiente para ressuscitar após três dias, ela deu sinal  um de vida que eu já nem acreditava mais, sobreviveu á um afogamento e já está pronta para registrar imagens no próximo pedal. Foi apenas um susto.
Rudi Arena

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Bomba às Torres por Vias Alternativas – Cachoeira da União – Pico dos Tucanos

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Esta é a trilha é o puro creme da pirambeira garcense, o caminho tradicional já é repleto de piramba, que seria descer a estrada da Bomba e atravessar o morro subindo até voltar pelas torres. Porém, neste dia o percurso foi diferente, a opção foi fazer um caminho semelhante ao descer o vale da estrada da bomba e subir pelas torres, mas neste dia prefermos ir por vias alternativas, através de trilhas dentro de fazendas e não pela estrada de terra que seria o caminho natural.

Inicialmente começamos a pedalar pela estradinha de terra que tem atrás do bosque municipal e seguimos em direção ao vale que existe ali ao fundo. Só que antes descer todo o vale, é preciso pular uma cerca a esquerda e seguir em direção ao rio que existe ali perto. Ao chegar no leito do rio,  é preciso descer rio abaixo até logo chegar na 1ª cachoeira da união, local ótimo para se refrescar e curtir do alto e bela visão da 2º Cachoeira da União.  A pausa foi curta, pois o pedal não pode parar, assim seguimos em frente e fomos pedalando pelos pastos e morros à margem esquerda da estrada da bomba para quem vai descendo, passando pelo Pico dos Tucanos , uma represa, muito pastos, fragmento de mata, brejos, para enfim chegar ao córrego do barreiro.

Então o ponto mais desgastante da trilha apareceu, ter que subir morro acima o vale da Bomba1  do SAAE, após uma curta, mas extenuante subida carregando a bike nas costas, demos no fundo da fazenda Paneira cujo acesso é pela estrada de terra do bairro rural São José. Daí em diante, tudo ficou mais fácil e familiar,  voltamos passando pelas torres e depois pegamos a estrada de terra da Adrianita. Mais um pedal diferente e com a cara do PirambaMTB, os mais de 30 km percorridos dão impessão de ser bem mais longo, pois o cansaço é inerente a esta trilha,  porém, a paisagem ao redor e as descidas alucinantes em trios de bois, recompensa cada gota de suor derramada.

Rudi Arena

Dedo de Deus 2 – O Retorno

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Em um agradável dia de sol fomos de até a cidade de Lupércio para lá explorar alguns picos e trilhas que existem nas proximidades. Não foi a primeira vez, e certamente não será a última, pois este é um pedal que nunca cansa fazer. Inicialmente, descemos um pouco a serra da rodovia BR-153 que leva a Ourinhos-SP, mas logo que começou a primeira curva, pulamos a grade a direita, e subimos o morro até chegarmos ao ponto mais alto do pico e assim, poder desfrutar da bela e privilegiada visão que existe em volta. A vista de cima desafia quem tem fobia à altura, uma queda dali é certamente fatal, por isso não é aconselhável pedalar próximo ao precípício, qualquer erro bobo pode custar a vida.

Logo mais, seguimos em direção ao verdadeiro destino, poder contemplar o monumento natural conhecido como Torre de Pedra, mas também chamado de Dedo de Deus por sua forma geométrica. E, ainda de brinde, descer a inclinada estrada de terra, que é de serra e tem muitas curvas perigosas. O estradão começa  começa em Nova colúmbia (Ocauçu-SP) e segue em direção a Marília-SP,  fomos apenas até chegar em um rio no fundo de um belo vale  envolto de formaçoes geólogicas peculiares e encostas com matas bem preservadas. Demos um tempo no rio para  nosrefrescar em suas águas limpas e repleta de pequenos peixes, e também para se alimentar. Depois, voltamos em direção a Nova Colúmbia e pedalamos até entrar em uma outra estrada de terra para avistar o Dedo de Deus por outro ângulo. Este é um pedal em que temos sempre a certeza de forte adrenalina por conta das descidas perigosas tanto de asfalto como de terra, bem como é deslumbrantes paisagens ao redor.

O curioso neste dia foi que quando paramos na base da concessionária Transbrasiliana para nos abrigar do sol e trocar o pneu da bike do Rabicó, nos deparamos o socorrista Bruno e que por incrível coincidência lembrou de nós porque havíamos visitado a propriedade rural onde mora quando da ultima vez que fomos ao Dedo de Deus. Ele se lembrava claramente do tombo que o Bulho levou saindo da fazenda que está localizada na região do mirante. Assim, como o Bruno, também a funcionária Silvana nos recebeu muito bem, ofereceram café, água gelada e esbanjaram simpátia. Fica aqui registrado nossos sinceros agradecimentos pela generosa recepção.

Rudi Arena

Dedo de Deus 2

Chris Akrigg- TrialTrails

Para iniciarmos o NOVO quadro do nosso site Piramba MTB, Vamos colocar um vídeo mostrando aos nossos amigos “Pirambeiros” de plantão, como que é fácil andar de bicicleta.

A seguir como pular uma porteira em apenas alguns segundos!

Estreando o novo quadro RabiCore!

Mata da Igurê – Noite e Dia

Mata da igurê é sempre a mata da Igurê, ou seja, um pedal que apesar de tradicional e frequente, nunca enjôa fazer novamente. É sempre muito bom pedalar por uma trilha que corta uma mata atlântica remanescente e ainda por cima finaliza com uma cachoeira já é um tanto cativante. O caminho nunca está igual, porque a natureza sempre muda,e cada dia surgem novos obstáculos naturais, o que acaba dando um gostinho a mais de aventura.

Porém, é preciso cuidado, são muitas armardilhas no caminho, tocos camuflados, buracos ou a vegetação que invade a caminho e nos obrigada a diminuir a velocidade de forma brusca e inesperada para evitar que nos machuquemos. Mesmo assim, acidentes as vezes acontecem , pois são os riscos inerentes às descidas rápidas em terreno acidentado e com muitos obstáculos pelo caminho, assim como, é o preço a se pagar pela adrenalina proporcionada.

Neste dois vídeos editados com irreverência peculiar do Thiago Bulho, tanto o noturno como o á luz do dia, é possível perceber a magia que existe de pedalar na mata, para sentí-la mesmo, só andando por ela. A noite então nem se fala, tem uma atmosfera diferenciada, é uma emoção diversa do que fazer qualquer outra trilha noturna, existe um clima sômbrio, os perigos são maiores pois a visão é restrita, além disso, ouvir os sons dos animais de hábitos noturnos na penumbra da noite dá um toque especial ao rolê.

Rudi Arena

Pedal das Duas Serras – 57 Km – Vera Cruz – Rio da Garça – Jafa

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Este foi um pedal um tanto cansativo, nem por isso menos prazeroso, os mais de 55 km enfrentados não significa muita coisa, pois o que faz o pedal ser mais pesado é o fato de ter que subir duas íngremes subidas de serra.

A trilha começa a ficar mais interessante e cheia de adrenalina, a partir de uma descida nervosa feita através de uma via de terra de Vera Cruz que segue até uma ponte na qual corre o rio da Garça por baixo. Em seguida, é preciso pegar a primeira e íngreme subida de serra que desemboca na estrada de terra da 09 de Julho, ali acabam as subidas e é o areião mostra sua mais áspera face.

No entanto, não por muito tempo, pois logo é preciso voltar para as subidas, desta vez, é o forte aclive de Jafa que deve ser encarado até avistar à distância a Igreja do distrito de Jafa e mais adiante chegar enfim chegarmos em Garça um tanto exaustos, com a gostosa sensação de missão cumprida.

Rudi Arena

Pirambeiro Internacional

Representando muito bem o ciclismo em cores verde e amarelo mundo a fora, está nosso amigo e conterrâneo, Philipp Muller, que apesar do nome, é brasileiríssimo e tem origem na Sentinela do Planalto, com muito orgulho que recebemos e curtimos esse vídeo gravado em New York City, ´Bike ride on 9W from NYC to Nyack and Back´, nas palavras do próprio Philipp na descrição deste vídeo postado em seu canal no youtube: http://www.youtube.com/user/phmuller.

Bike Park By Fausto

Como bem disse nosso amigo Fausto, responsável pela gravação e edição deste vídeo, em um domingo qualquer foi gravada imagens da descida no primeiro trecho da pistinha do Piramba MTB, vale a pena uma conferir abaixo, ainda mais pela exímia edição da trilha sonora.

Rudi Arena

Trilha Paraíso

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A intenção inicial deste pedal era chegar ao pé da Cachoeira da Araras e sentir a força da gravidade de sua queda, uma vez que a conhecíamos apenas por cima, mas o destino nos pregou uma peça. A trilha era inédita para a gente, por isso mesmo, dava um gosto especial de explorar o desconhecido, com a devida autorização do propretário é claro, o qual faço questão de agradecer pela gentileza, bem como pelo caseiro que também consentiu com a nossa entrada no local e nos deu a única e boa dica para chegarmos até a cachoeira, a referência era uma roda dágua ao longo de um rio próximo dali.

No entanto, o percurso se mostrou tortuoso, muitas dúvidas de qual caminho seria correto tomou conta do nosso grupo, depois de algumas tentativas frustradas que nos fizeram perder um precioso tempo, avistamos a cachoeira de longe e chegamos enfim a almejada roda dágua e seguimos o curso do rio em direção a cachoeira com aquela gostosa sensação de que o objetivo da missão estava próximo de ser atingido, até que uma abrupta queda dágua de poucos metros de angulo reto e transponível apenas por meio de Rapel, o que caiu como água fria para os pirambeiros deste dia.

Com o adiantado da hora, e o sol prestes a se pôr, era hora de recolher as coisas e seguir rumo de volta a nossas casas, não havia mais tempo para uma nova tentativa, tentar um caminho alternativo. Explorar o desconhecido no claro poderia ser uma aventura, no escuro, ganharia contorno de irresponsabilidade. Era o fim da Linha.

Apesar do pedal ter tido uma pontinha de frustração, conhecer novos lugares é sempre bacana e estimulante, ainda mais poder contemplar os belos paredões a vales da cidade de Garça por outros ângulos ainda não vistos por a gente, mas percebemos que a natureza impõe obstáculos para o acesso de seus locais mais nobres, o que não deixa de ser uma defesa em relação a intervenção do homem. Muito da dificuldade de se chegar até embaixo da Cachoeira das Araras, é a mata ciliar preservada ao redor que é bem fechada e por isso, prejudica a visão do horizonte, assim como andar no deste fragmento de mata atlantica. Uma feliz constatação.

Rudi Arena

Bike Park ou melhor seria Bike Tombo???

Um lugar ótimo para pedalar e ao mesmo tempo curtir um visual incrível ao redor.
O dia em que gravamos o vídeo, foi de muita adrenalina, tombos e diversão, é só conferir abaixo!!!

Rudi Arena

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Vale das Árvores Secas (Itiratupã – Vera Cruz)

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Esta trilha tem um percurso total de cerca de 50 km com saída do centro de Garça e não precisa descer muito da bicicleta, basicamente todo em estrada ou trilha de chão, há apenas um curto trecho de asfalto da estrada vicinal de Itiratupã, mas logo após passar venda que existe a margem direita da estrada, é preciso entrar a esquerda em uma estrada de terra que leva a uma bela fazenda de gado que fica próximo a um vale que separa o distrito de Itiratupã pertencente ao município de Garça-SP e a cidade vizinha de Vera Cruz-SP.

Este caminho pode ser feito de carro, pois não há uma estrada liga Itiratupã a Vera Cruz, o único jeito é cortar pelo meio do pasto da fazenda, descer um vale em terreno acidentado, atravessar um rio, depois ainda subir o vale, até chegar em uma estrada de terra que leva a Vera Cruz e possui subidas íngremes envolta a uma deslumbrante paisagem de serra.

Ao chegar em Vera Cruz, paramos em um bar para tomar uma tubaína gelada, por sorte, o bar vendia até crepe suíço, uma delícia!!! Na volta, ainda fomos brindados com um lindo pôr do sol, para assim fechar com chave de ouro este dia de muito pedal e alegria, que só não foi completa por um motivo. A bela paisagem do fundo do vale e o rio com gramado ao redor e árvores secas, ao mesmo tempo que é bonito revela uma fato triste, toda mata ciliar foi devastada para dar lugar ao pasto e gerou um visível assoreamento do rio.

Nunca é demais ressaltar a importância das matas ciliares, elas são fundamentais para o equilíbrio do meio ambiente, oferece proteção ao solo, ajuda no volume de água, reduz o assoreamento e diminui a força da águas que chegam a rios, lagos e represas. Também é responsável por manter a qualidade da água e impedir ou amenizar que as águas sejam contaminadas com poluentes. Além de tudo isso, contribuem para a conservação da biodiversidade ao formarem corredores ecológicos que fornecem água, alimento e habitat as mais diversas espécies de nossa flauna; são barreiras naturais contra a proliferação de pragas e, durante seu crescimento, absorvem e fixam dióxido de carbono, um dos gases que mais contribuem pelas mudanças no clima que afeta o globo terrestre. É pouco ou quer mais?????

Rudi Arena

Cachoeira dos Escravos – Álvaro de Carvalho

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Esta é uma cachoeira de potencial turístico cuja entrada para chegar até lá, fica a beira da rodovia entre Garça e Álvaro de Carvalho. Neste dia, logo que chegamos próximo ao curso do rio, nos deparamos com um instrutor de Rapel e mais um jovem, que acabavam de voltar da prática deste esporte radical. Realmente, esta cachoeira tem pontencial para o turismo, pois a água é limpa, tem vário poços de variados tamanhos para banho, é ótima para descer de rapel e tem um vista do alto da cachoeira tão magnífica que parece até mentira. Um lugar especial, cujo horizonte induz a uma reflexão que leva a compreender que somos um grãozinho de areia na vasta imensidão desse mundo afora.

A única resalva a fazer, não é quanto a cachoeira, mas sim em relação ao caminho para chegar até lá, que não deve agradar aos amantes da moutain bike, pois, a estrada que liga os municípios de Garça a Álvaro de Carvalho, além de ser de asfalto, é de faixa simples e sem acostamento. Não há vias alternativas, e nos finais de semana passam muitos carros e nem todos respeitam a distância legal de 1 metro e meio prevista no código de trânsito quando da ultrapassagem (art. 201), isto torna um pouco perigoso o pedal, mas não a ponto de deixar de ir para a sempre saudosa e mágica Cachoeira dos Escravos.

Rudi Arena

PiramBarbecue de Inverno – Cachoeira da União

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Churrasquinho a beira da cacheoeira, mas com todo respeito ao meio ambiente. De vez quando comsumir mais calorias do que gastar, faz bem, desde que seja em prol da amizade e integração social, como foi o caso. A bicicleta e a cachoeira foram só um detalhe, poque as boas rodas de conversa foram as protagonistas deste dia.

Rudi Arena

Camêra 3D – Vicente Conessa

Cascatona – Fazenda Cascata – Garça

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Simplismente…CASCATONA, as imagens falam por si, indescritível. E para temperar a trilha com um gostinho de aventura, teve um tombo cordial, uma jovem e desconfiada cobra cascavel, umas aranhas com cara de poucos amigos, um obstáculo no percurso do rio que não existia, para enfim chegarmos na sempre recompensadora, e uma das mais altas e impressionantes cachoeira de Garça, quiça a maior de todas.

Porém, chegar na Cascatona não é das tarefas mais simples, além de um tortuoso caminho na ida, também tem que gostar de um trekking, pois é preciso andar uma parte seguindo um riozinho até a queda da água. A volta é repleta de subidas, e é bom ficar esperto com os animais peçonhentos no caminho. Eles estão por aí, nunca se sabe quando se dará um encontro e se ele será amistoso. Mas, graças a Deus chegamos todos sãos e salvos, apenas com algumas dores musculares, arranhões, no máximo um micuim. Saímos no lucro, não podemos reclamar, pedal para lá de bem sucedido.

Rudi Arena


GOPRO – Câmera – Rudi Arena


3D- Câmera – Vicente Conessa

Rudi Arena