Los Angeles é uma grande cidade do sul da Califórnia e também muito conhecida como o centro da indústria de cinema e televisão dos Estados Unidos. Em busca do famoso letreiro de Hollywood, minha primeira conexão Piramba X Califórnia parecia um sonho até o momento, mas logo se tornou uma realidade.
O Caminho me convidava a fazer um trekking ou uma hiking como é chamada aqui, me fazendo relembrar os bons tempos de trilhas na saudosa cidade de Garça.
O que mais me chamou a atenção foi que todos os lugares que eu olhava, eu via uma paisagem diferente e muito bonita, uma sensação de paz e reenergização.
Minha primeira aventura percorreu os caminhos daquela trilha da famosa montanha do letreiro de Hollywood, Mount Lee, uma experiência muito recompensadora a medida que subia o trajeto que me parecia ir ao encontro do Letreiro.
Assista ao Primeiro Conexão Piramba Califórnia e se gostar, já sabe!!! Compartilhe!!
Conhece a Cachoeira do Pneu? Você pode ter ouvido fala então na cachoeira do Stand?
Nosso amigo Antônio Brandão nos proporcionando essas belas imagens!!
Já faz um bom tempo que ando intrigado com uma grande ave de rapina que por algumas vezes avistamos de longe, exatamente, lembro-me bem de três vezes, a primeira vez foi em fevereiro de 2011 quando sobrevoava a Cachoeira dos Bandeirantes, a segunda vez foi bem próximo dali, perto da Cachoeira da Constroli e da última vez e mais recentemente na Fazenda Cascata. Em todas as vezes que eu a avistei, fiquei bastante encafifado, pois não conseguia reconhecer que ave que seria aquela de cabeça branca e partes inferiores brancas e as pontas das asas escuras.
Fiz na época algumas pesquisas na internet sobre aves de rapina do Brasil que se mostraram infrutíferas, o que só aguçou ainda mais a vontade de querer saber que ave seria aquela, até que uns dias atrás em um reportagem na TV mostrou apareceu águias pescadoras e no momento que assisti, a imagem de uma delas voando de longe, me veio na mesma hora a lembrança da ave avistada. Pesquisando mais a fundo sobre esta ave, foi aumentando a minha certeza de que realmente o animal que já tínhamos visto era uma Águia-Pescadora. Ainda mais, que apesar de existir outras aves que podem ser confundidas com ela, mesmo com grandes diferenças, são a águia-cobreira (Circaetus gallicus), a águia-de-bonelli (Hieraaetus fasciatus) e a águia-calçada (Hieraaetus pennatus). Porém, nenhumas dessas espécies habitam o Brasil, nem mesmo o Continente Americano. Esta confusão apenas poderá ocorrer devido às partes inferiores destas aves serem esbranquiçadas.
A águia-pescadora, que não é nativa do Brasil, também pode ser chamada de águia-pesqueira, ou águia-marinha (Pandion haliaetus) é uma águia da família Pandionidae, é a única representante do gênero e também da família, e distribuída em quase todos os continentes. Uma característica fundamental dela é ser uma ave migratória, que reproduz na América do Norte, chegando ao extremo sul da América do Sul. Entretanto, ocorre também em todo o mundo, na Austrália, Africa, passando pela Europa, e pelo Japão. A população mundial situa-se em cerca de 30 000 casais, sendo a maioria nidificante na América do Norte e migrando da América do Norte até a Argentina e Chile, com distribuição isolada em grande parte do Brasil.
As que dão a graça por aqui, são originária do norte do Continente Americano, onde se reproduzem. Existem registros de sua ocorrência em vários estados do Brasil, como Amazonas, Roraima, Pará, Amapá, Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Mato Grosso, Goiás, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Ceará. No fim do Verão, as águias-pesqueiras deixam a região onde se reproduzem e partem para o sul, passando o Inverno em zonas tropicais. Mas, na Primavera seguinte cada casal volta para procriar exatamente no mesmo lugar.
Apesar de mais numerosa no final e início do ano, tem sido encontrada durante todos os meses no Brasil, o que pode indicar que talvez esteja se reproduzindo em terras tupiniquins, fato ainda não comprovado. A espécie migra ainda jovem e leva de 2 a 3 anos para tornar-se adulta, quando regressa à América do Norte para se reproduzir. Vive normalmente solitária, voando alto ou pousada sobre árvores isoladas, aprecia bastante peixes, mas também faz parte de sua dieta pequenas aves, mamíferos, répteis, anfíbios, assim como crustáceos e outros invertebrados.
Rudi Arena
*Cidades onde os observadores do WikiAves registraram ocorrências da espécie águia-pescadora (Pandion haliaetus). A concentração de pontos em uma região não indica, necessariamente, concentração de aves nesta região pois está relacionado também à concentração de observadores, principalmente nos grandes centros urbanos.
Além de ter os benefícios que pedalar proporciona, fazer trilhas mais próximo de matas e rios, torna ainda mais gratificante esta atividade física, pois proporciona a oportunidade de admirar essas belas aves em seus habitats naturais. Neste ambiente elas desfrutam da liberdade que muitas aves que vivem em cativeiro não tem, pois infelizmente, vivem apenas para contemplação e satisfação de seus proprietários.
Sem dúvida alguma, uma ave de natureza silvestre que não foi domesticada, assim como qualquer ave em regra, deve ter o direito de voar. O fato destes animais terem asas, demonstra que voar é uma função essencial para a vida das aves. Assim, ver uma ave presa, por mais bela que seja, é sempre uma cena mais triste se comparar com a magia que é vê-la em plena liberdade, dona de seu destino, desfilando céu afora toda sua agilidade e exuberância que lhes são peculiares.
Rudi Arena
Maracanã-verdadeira
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Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Estado de conservação :Quase ameaçada (IUCN 3.1)
Classificação científica:
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem:Psittaciformes
Família: Psittacidae
Género: Ara
Espécie: A. maracana
Nome binomial
Ara maracana
Vieillot, 1816
Sinónimos: Primolius maracana
A maracanã-verdadeira (Ara maracana) é um maracanã encontrado em beira de matas e buritizais, do estado brasileiro do Maranhão até o Paraguai e a Argentina. A espécie mede cerca de 41 cm de comprimento, fronte, parte do dorso e barriga vermelhas, face superior da cauda ferrugínea, face nua amarelo-clara, anel perioftálmico branco e bico negro. Também é conhecida pelos nomes de arara-pequena, ararinha, maracanã, mulata-maracanã e papagaio-de-cara-branca.
Dieta: São frugívoras. Há pouca informação sobre a dieta no habitat natural.
Reprodução: A época de nidificação depende da localização geográfica. A postura é de três ovos, cuja incubação dura 26 a 27 dias e é realizada apenas pela fêmea. As crias são altriciais (totalmente dependentes dos pais durante os primeiros tempos de vida). Os juvenis abandonam o ninho depois dos 70 dias de idade.
O Pica-pau-de-topete-vermelho (Campephilus melanoleucos) é um grande pica-pau da ordem Piciforme e da família Picidae. Conhecido também como Pica-pau-de-garganta-preta. Encontra-se desde o sul do Panamá até o norte da Argentina e em Trinidad.
Características
É um pica-pau grande e tem aproximadamente 36 cm de comprimento e 250 gramas. O macho possui a cabeça avermelhada, com uma mancha branca na base do bico e a fêmea apresenta o alto e a parte de trás da cabeça pretos e uma larga faixa branca entre os olhos e a base do bico.
Alimentação
Alimentam-se de larvas de insetos que vivem escondidos atrás de cascas de ávores mortas. Também comem frutos.
Reprodução
Assim como todos os animais, possui reprodução sexuada. Põe 2 ovos.
Hábitos
Vivem aos pares ou em grupos de até 5 indivíduos. Comum em florestas ralas de regiões campestres, capoeiras, palmais e florestas de galeria e de várzea. Fazem ninho em buracos altos nos troncos.