A Cachoeira do Paquetá e Sua Paradisíaca Borda Infinita em Ilha Bela

Sobre Cachoeira do Paquetá

Cachoeira com borda infinita, escorregador natural e bela vista para o mar? Isso existe? Onde fica?

Isso mesmo, talvez você nunca tenha ouvido falar, mas a Cachoeira do Paquetá ganhou fama assim que os moradores locais de Ilhabela começaram a publicar fotos de lá usando a hashtag #secretpoint. Desde então, a procura pelo local aumentou e, com isso, o #secretpoint já não é tão mais secreto assim.

Mas sem dúvida, é um dos mais belos lugares para conhecer em Ilhabela, sobretudo, a região no entorno também tem outros ótimos atrativos para você visitar.

Por exemplo, o Ribeirão do Bexiga é repleto de gigantescos poços naturais de fácil acesso, sendo o primeiro deles logo no início da trilha, após uns 15 minutinhos de caminhada, e pede uma parada para um banho daqueles de lavar a alma.

Depois disso, se quiser descobrir a famosa Cachoeira do Paquetá e apreciar a bela vista mostrada nas fotos, basta seguir pela trilha por um trecho mais íngreme, de dificuldade média, até chegar à base da cachoeira e depois, ainda, você pode subir até o topo, curtir todo o visual que ela oferece, e deslizar pelo escorregador natural de pedra e cair dentro da piscina de borda infinita no meio da cachoeira.

Como chegar à Cachoeira do Paquetá?

Para chegar à Cachoeira do Paquetá, siga pela estrada no sentido sul de Ilhabela até o bairro Ribeirão, que fica entre a Praia Grande e a Praia do Curral.

Procure pela Rua Nagib Pombo, continue por ela até chegar em uma casa que divide a rua. Siga pela rua da esquerda e procure por um lugar para estacionar o carro, se for o seu caso. Há estacionamento particular no local.

A partir deste ponto, você deve encontrar uma simples placa de madeira, feita por moradores locais, demarcando o início da trilha para a Cachoeira do Paquetá. No entanto, a trilha possui alguns trechos difíceis, com obstáculos, e não é recomendada para pessoas com dificuldade de locomoção.

Como já foi dito, o primeiro poço para banho é bem próximo do início da trilha, e você chega nele em aproximadamente 15 minutos de caminhada. A partir daí, atravesse o poço pelas pedras para o lado direito e siga a trilha para cima em direção à Cachoeira do Paquetá. Tenha muita atenção e cuidado para não se machucar ao atravessar o rios pelas pedras.

Também, tenha muito cuidado para não danificar as mangueiras de captação de água ao longo da trilha, elas abastecem as casas da região e um mínimo de descuido pode deixar todas sem abastecimento de água. 

Quando chegar na base da Cachoeira do Paquetá, não deixe de subir até o topo para curtir o belíssimo visual.

No meio da cachoeira é onde fica o poço com borda infinita e um escorregador natural de pedra, onde as pessoas escorregam e tiram belíssimas fotos.

Sabe aquela cachoeira com borda infinita e vista para o mar em Ilhabela? O nome dela é Cachoeira do Paquetá

A Cachoeira do Paquetá ficou famosa depois que os moradores locais de Ilhabela começarem a postar fotos de lá com a hashtag #secretpoint. A partir daí, todos queriam conhecer e tirar sua foto na incrível cachoeira com borda infinita e vista para o mar. É um belo lugar pra fazer aquela foto que vai bombar no seu Instagram, mas não esqueça de curtir a real beleza daquilo tudo.

É, sem dúvida, uma das vistas mais bonitas de Ilhabela, mas o local tem muito mais atrativos para os visitantes. O Ribeirão do Bexiga é repleto de gigantescos poços naturais, o primeiro deles é logo no começo da trilha e de fácil acesso, vale uma parada para um banho daqueles de lavar a alma! Aí, depois disso, se quiser conhecer a vista famosa das fotos, é só seguir pela trilha por um trecho mais íngreme até chegar no topo.

Como Chegar à Cachoeira do Paquetá

Dirija pela estrada sentido sul da ilha até o bairro do Ribeirão (um pouco após a Praia Grande e antes da Praia do Curral). No GPS, coloque “Rua Nagib Pombo, 1 – Ribeirão”. Suba a rua principal até chegar em uma casa que divide a rua em dias. Siga pela esquerda e estacione o carro. Ali começa a trilha, que é sinalizada por simples placas de madeira, feitas pelos moradores locais.

O primeiro poço é bem próximo do início, após 20 minutos de caminhada. De lá, tomando muito cuidado, cruze o poço pelas pedras para o lado direito e siga a trilha para cima. Também é possível subir pelo lado esquerdo da cachoeira, mas exige um pouco mais de conhecimento da trilha. Cuidado para não pisar e arrancar as mangueiras de captação de água que passam pela trilha, elas abastecem as casas da região e um mínimo de descuido pode deixar todas sem abastecimento de água.

Quando chegar em uma laje de pedra, suba até o topo. O caminho até lá em cima é de média intensidade. Tome muito cuidado! Não fique andando ou tirando fotos na borda do poço, pois um mínimo descuido poderá ser fatal.

O Estreito em Ocauçu-SP, um lugar fascinante, mas também muito perigoso!!! E aí, vai encarar???

Esta é uma trilha bem diferente de todas da região, pois além de um visual acachapante esconde um pequeno trecho de trilha muito estreito e com abismo dos dois lados, um lugar que desafia o ciclista e em que todo o cuidado é pouco. E nossos pirambeiros de plantão não perderam a oportunidade de conhecer esse lugar fascinante e perigoso que fica no município de Ocauçu-SP, próximo de Marília-SP e do distrito de Amadeu Amaral.

Nessa trilha que é conhecida como Volta do Estreito foram 40 km com uma altimetria de quase 1000 metros de altura, o que é muito, ou seja, esse é um pedal de quilometragem curta, mas muito pesado e com muita subida acumulada.

Por outro lado, tem um visual incrível e um desafio e tanto que é passar pelo estreito. Ali é necessário muita atenção. E uma dúvida, seria muita imprudência tentar passar o estreito montado na bike? Uma queda ali seria fatal? Melhor mesmo é deixar essas perguntas sem respostas e curtir essa trilha de forma mais segura possível, mas um risco sempre vai existir. Só que se for pensar nos riscos que existem por aí, a gente nem sai de casa.

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Piramba Explorer: Cachoeiras Inéditas em Vera Cruz (Vale do Araquá)

Piramba Explorer: Descobertas e Sofrência

O Piramba MTB já percorreu dezenas de cachoeiras em Garça e região, tanto as principais e mais famosas como também muitas inexploradas e desconhecidas, ainda assim, sabemos que provavelmente existem outras dezenas a serem registradas pela lente intrépida e inquieta do Piramba MTB.

Logo, de vez em quando é dia de Piramba Explorer, ou seja, é dia de sair rumo ao desconhecido, explorar novos caminhos e horizontes, ir onde desconfiamos que possa existir outras cachoeiras inéditas e ter aquele gostinho de ser surpreendido por uma bela cena da natureza, uma cachoeira ou um pico inédito. Por outro lado, nesse tipo de pedal aventura a sofrência e a frustração também são partes do enredo.

É comum traçar planos e metas para chegar em tal ponto, descer o vale, subir um morro, atravessar um alagado de taboal, mas muitas vezes o obstáculo se mostra intransponível, como um paredão ou abismo a frente. Muitas vezes seguimos com um objetivo, mas somos obrigados pela força da natureza bruta a recuar, voltar, nos localizarmos no mapa por satélite e rever a rota. Carregar a bike morro acima sempre acontece nessas ocasiões, percorrer cursos d´água para ver se chega em uma cachoeiras, escalar um pouco galhos e pedras, pula cerca, pula brejo, é um pouco de tudo, e também é preciso levar muito mato no peito, pedalar em terrenos inóspitos, onde não há nenhuma trilha ou caminho, é totalmente “off road”.

O Belíssimo Vale do Araquá

Se em alguma ocasiões a expectativa não vira realidade, em outras vezes rende muitas descobertas e várias cenas lindas da natureza exuberante de nossa região. Dia 28/03 e 02/04/2021 foram dias de Piramba Explorer, mais precisamente fomos explorar a região atrás do Posto Vera Cruz que fica a beira da rodovia SP-294 e nas proximidades do bairro rural Araquá. Aliás ao fundo dele, tem um belíssimo vale e felizmente encontramos algumas cachoeiras.

Embora o intuito inicial era descer o vale e chegar até o fundo dele para então procurar acessar as cachoeiras por baixo, isso não foi possível. Contornamos boa parte do acidente geográfico, mas não conseguimos achar um ponto que não fosse abismo para assim poder descer. Porém, como somos persistentes, voltamos lá outro dia com mesmo objetivo, mas novamente a natureza nos deu um baile e vimos que o buraco é mais em baixo, literalmente, é muito mais em baixo, o vale é uma espécie de Canion, de longe parece até que é possível descer até o seu fundo, só que de perto vemos que somos apenas formiguinhas em meio a sua imensidão vertical.

Saldo do Explorer: 5 Cachoeiras Inéditas

Entretanto, nada é em vão, nesse retorno, outra cachoeira por cima nós encontramos, trata-se de um pico muito alto e com uma bela visão, pena que é pouco o volume do córrego. A vontade de tomar um banho em baixo dela é gigante, assim como os obstáculos para chegar até lá. De qualquer forma, são válidos os registros e as descobertas, são mais cinco cachoeiras a serem acrescentadas no Mapa das Cachoeiras da região de Garça-SP. E quem sabe em um auspicioso dia conseguiremos iremos chegar em baixo das três grandes quedas que identificamos mas que apenas acessamos elas por cima. É um desafio e tanto.

Ao final, o saldo desses dois dias de Piramba Explorer foi altamente positivo, além de três grandes cachoeiras inéditas, também encontramos outras duas cachoeiras pequenas e boas para banho, estas sim conseguimos chegar por baixo delas. Isso tudo é mais uma demonstração da vastidão de cachoeiras que existem em nossa região, a maioria inexploradas e desconhecidas. O trabalho de procurar por novas cachoeiras é árduo e cada vez mais difícil na medida que estas são geralmente desconhecidas, além de ficarem em lugares remotos e de difícil acesso.

Rudi Arena

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Sábado de Sol e o PirambaCop em Ação na Cachoeira da Enseada e Cachoeira Estrela. TOP!!!

Sábado de sol, ao invés de pegarmos o caminhão, pegamos nossas magrelas e amadas bicicletas de MTB e partimos rumo as cachoeiras de nossa abençoada região. Os bikers do Piramba-MTB entrando pela rodovia SP 331 em direção a Venda Seca ou Granja de Galia fizeram um pequeno trecho de 10Km, por asfalto e depois por terra pra chegar na cachoeira da Enseada, passando por um Horto Florestal da Fazenda Enseada numa trilha com um corredor com sombras da plantação de mognos africanos.

Honrando o nome e a marca Piramba, descemos pirambeira abaixo, com bikes sendo tranportadas ao invés de nos transportar em alguns momentos, devido ao terreno de muito declive e no meio do mato, até um pouco de técnica de alpinismo sendo usada pra descer pela rocha que dá acesso ao primeiro e segundo níveis da cachoeira da Enseada.

Recompensados pela água límpida e gelada, muito bem-vinda num escaldante sol de sábado, com aquele banho pra lavar a alma.
Como ainda havia sol presente, os Indianas Jones do interior partiram para mais uma aventura, não em busca do cálice sagrado, mas sim da Cachoeira da Estrela.

Acessando a estrada de terra conhecida como Nove de Julho, poucos Kms percorridos, várias cercas puladas e pedal adentro do pasto, com trilhas bem técnicas chegamos a mais uma cachoeira, da Fazenda Estrela, com uma grande pedra encravada ao lado, deixando a visão da natureza ainda mais impressionante.

O drone Piramba-Cop captou todas as imagens aéreas da vegetação em volta das cachoeiras, sendo vigiado em alguns momentos por uma bela borboleta azul.

Alexandre Dantas

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Loucura!!! o Desafio de Bike com o Transformer da Vida Real!

É bom já começar logo com o aviso, por favor, não tentem repetir isso por aí, essa manobra envolve vários riscos. No caso do vídeo, tudo foi feito com muito cuidado e é claro que é bom deixar tudo muito bem combinado com o motorista do autopropelido, qualquer pequeno erro pode custar caro, até a própria vida.

O protagonista desse vídeo é nosso amigo e pirambeiro José Marcelo que é da nossa terrinha (Garça-SP) e que hoje mora no município mato grossense de Marcelândia e foi lá que foi gravada essa inusitada cena um tanto perigosa. Depois, ele nos enviou p vídeo por rede social. Mas é bom deixar claro que todo cuidado é pouco e não nada é recomendável repetir o feito se topar de bike com um pulverizador autopropelido pelo caminho. O desafio foi cumprido com êxito, mas os riscos são inerentes a este tipo de aventura.

O José Marcelo ou só Marcelinho para os chegados, nos contou que primeiro cruzou de frente com o trator e combinou seu motorista essa manobra arriscada, de modo a ter a certeza de que o veículo não iria virar ao lado para ir em alguma lavoura e assim poder passar por baixo dele com segurança. Foi a segunda vez que ele fez isso com o “transformer” da vida real, mas da primeira vez não conseguiu registrar o feito, só que nessa semana passou, mais precisamente em 28/01/2021 foi registrada a ação com sucesso. E não custa lembrar novamente, nunca não tente fazer isso, pois o registro foi feito por profissional devidamente preparado para tanto hahaha.

Km 10 e Cachoeira dos Macacos

Pedal de apenas 55 KM no total e 889 metro de ganho de elevação, mas isso não quer dizer exatamente nada. A ida é pela estrada da corredeira proporciona belas paisagens e uma descida de serra bruta, mas até aí normal. Voltar pelo conhecido KM 10 já em Álvaro de Carvalho já começa a testar um pouco dos limites físicos, técnicos e as vezes até emocional, porque dependendo do estado de espírito ou de cansaço do ciclista e da subida que ele vê pela frente, pode abalar psicologicamente qualquer um.

O fundo do vale parece um tsunami de areião, pode chamar de vale da areia, as magrelas sofrem patinando no terreno hostil, e o esforço do ciclista parece em vão, parece que se mata e não sai do lugar. Depois, a subida para voltar a civilização não é das tarefas mais fáceis, ainda mais no calor escaldante próximo do meio dia. É uma serra bruta demais, e logo que galgamos alguns degraus dela já era ora de encarar a trilha da Cachoeira dos Macacos.

O nome da cachoeira é porque da primeira vez em que fomos à ela um bando de macacos pregos nos receberam logo no início, depois em um outro dia também voltaram a dar o ar da graça pelo caminho. Uma pena que nesse dia eles não quiseram aparecer, mas que continuem a habitar este lugar que são deles por natureza com suas serelepes macaquices de costume, fazendo barulho e com uma agilidade entre árvores incrível.

Conciliar a serra bruta do KM 10 com a trilha a pé igualmente pesada para chegar até a Cachoeira dos Macacos cobrou um preço salgado, e literalmente, não faltou suor escorrendo a escorrer pelos lábios, mas nada que o Piramba MTB não tire de letra, isso não torna o pedal menos cansativo, e, ao mesmo tempo um banho de natureza bruta para todos nós.

Além das belas paisagens também tivemos a privilegio de topar pelo caminho com uma linda e peçonhenta cobra, um belo e robusto lagasto teiú também rápido cruzou nosso caminho, mas foi o show do mar de borboletas amarelas que deu cor e abençoou esse nosso pedal perfeito.

Infelizmente a estiagem ainda é forte, e mesmo com a entrada da primavera, o regime de chuvas ainda não se normalizou, por isso o volume d´água da do córrego da cachoeira estava bem abaixo do que o de costume. É uma pena ver o leito d´água desse jeito, mas ao menos o poço da cachoeira continua largo e fundo e veio bem a calhar naquela hora.

O lugar é fantástico com um grande poço, ótimo para aquele banho de cachoeira fenomenal, ainda mais que chegamos em um sol de rachar mamona, o corpo pedia um refresco e um momento de relaxamento, mas o pedágio que a volta que da Cachoeira dos Macacos cobrou foi um pouco puxado.

Tivemos que encarar quase que um paredão na volta, seguir pé é pesado, levando em consideração o pedal até ali. Aliás conciliar um pedal forte com um trekking pesado exige um esforço físico diferente do corpo, mas assim que é muito bom, chegar em casa cansado e com o sentimento de missão cumprida não tem coisa melhor.

Essa foi a primeira vez que o Piramba MTB vai na Cachoeira dos Macacos de Bike e pelo Km 10, sempre é possível inovar e mesclar trilhas de bikes com cachoeiras, essa é nossa pegada. e que assim seja.

Rudi Arena

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Cachoeira Duas Quedas, O Espetacular Encontro de dois Rios.

Sabe aquelas cachoeiras que a gente só vê em filmes ou fotos? Aquelas que seriam capazes de despertar tanto o seu espírito sereno como aventureiro?
Pois bem, no ultimo final de semana tivemos a satisfação e o enorme prazer de estar mais uma vez aos pés da cachoeira das duas quedas, talvez uma das mais belas paisagens da região.

Ao nome citado caberia, quem sabe, uma pequena correção: Não se trata de uma cachoeira com duas quedas (como o nome poderia induzir), mas sim duas belas cachoeiras lado a lado, contemplando assim, duas lindas e imponentes quedas d’Água.


Como nada é de graça nessa vida, para alcançar esse espetáculo natural foi preciso percorrer um longo e árduo caminho no melhor estilo trekking, mas o final valeria muito a pena.

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O acesso foi realizado por dentro de uma fazenda as margens da estrada 9 de Julho, já na região da cidade de Vera Cruz.


Com a permissão de acesso concedida pelo proprietário da fazenda, iniciamos a nossa jornada PIRAMBA abaixo. O primeiro trecho é uma descida extremamente íngreme e, como se não bastasse, forrada de folhas secas ao chão o que dificultou ainda mais o controle de quem buscava algum ponto de apoio.

O jeito foi tentar descer segurando em galhos, apoiando os pés lateralmente à descida ou da forma que cada um se sentiu mais seguro.

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Ao final da descida, hora de se recompor, respirar fundo e se preparar para iniciar o trecho de caminhada pelo curso da água, contra o fluxo da correnteza, mas no sentido certo das cachoeiras.


Esse novo percurso é de aproximadamente 1000 metros e oferece bastantes obstáculos e desafios. A maior parte da caminhada foi feita sobre pedras soltas e cobertas com grande volume de água. Nesta etapa, os espaços de chão firme começam a ficar escassos, cada pisada deve ser calculada e com a atenção máxima.


Em meio às dificuldades de locomoção, uma breve pausa para contemplar o curso d´Água. Quanta abundancia de água cristalina corre por entre pedras e troncos. Que lugar fantástico!

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Mais alguns minutos de caminhada e já estávamos nos aproximando das grandes quedas. A essa altura já era possível ouvir o som das cachoeiras e a ansiedade começou a aumentar.


O ultimo trecho a ser percorrido é uma escalada sobre grandes pedras, que amontoadas e enfileiradas lhe conduz aos pés das cachoeiras. É uma escalada de aproximadamente 10 minutos, mas todo cuidado é pouco, pois existem pedras soltas, escorregadias e também frágeis no percurso.


Procuramos o caminho mais seguro e seguimos a escalada. Ao pisar sobre a ultima grande pedra amontoada, uma visão que agrada a alma e o coração. É impossível não sorrir diante daquela paisagem.
As duas quedas d´Água, cristalinas, gigantes e com muita vazão aparecem lado a lado acompanhando um lindo paredão.


Por alguns minutos ficamos ali, apenas admirando e agradecendo a oportunidade. A energia positiva estava evidente naquele lugar.
O banho em ambas as cachoeiras foi merecido. A água estava gelada, o caminho de volta prometia ser ainda mais complicado, mas quem se importa? A felicidade era contagiante!

Fausto Fujikawa

Ruínas da Lagoinha de Bike com Henrique Volponi (Ubatuba-SP)

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As Ruínas da Lagoinha estão localizadas na região sul de Ubatuba e são compostas pelo que restou do antigo engenho da Fazenda do Bom Retiro, e dos pilares da suposta primeira fábrica de vidros do Brasil, estes na entrada de um condomínio na beira da rodovia Rio-Santos na Praia da Lagoinha.

As ruínas da antiga Fazenda Bom Retiro, construída em 1828 por um dos primeiros proprietários da Lagoinha, o engenheiro francês João Agostinho Stevenné,  são remanescentes de uma Ubatuba próspera, quando seu porto exportava a produção Vale Paraibana, trazida pelos tropeiros. Nesta fazenda foram produzidas toneladas de açúcar e cachaça pela mão-de-obra escrava.

Outro importante proprietário desta fazenda, foi o Capitão Romualdo, já no final do século XIX, dono de plantações de café e cana de açúcar, fabricante e exportador de aguardente e açúcar mascavo. O Capitão morava no casarão da fazenda com sua esposa Mariana, e não tiveram filhos, mas tratava todos os que lhes serviam como seus parentes, e a sua fama honrosa não foi só por sua riqueza, mas sim, por sua humanidade com os negros escravos.

As ruínas foram tombadas pelo CONDEPHAAT – Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo em 1985, com o objetivo de proteger e valorizar o patrimônio histórico do município.

O terreno onde se encontram as Ruínas da Lagoinha foi doado pelo Senhor Jamil Zantut e sua esposa Benedicta Corrêa Zantut à FundArt, em 19 de outubro de 1989, e até hoje é mantido e administrado pela Fundação.

O local é aberto para visitações e tem sido cenário para filmes e ensaios fotográficos.

 

Fonte: https://fundart.com.br/dt_portfolio/ruinas-da-lagoinha/

 

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Piramba MTB na Cachoeira da Enseada em Garça-SP

A aproximação do inverno não é empecilho para o Piramba MTB aproveitar em peso uma das cachoeiras mais belas de Garça. A Cachoeira da Enseada foi a escolha da vez, mas nem todos arriscaram entrar em suas águas gélidas. De qualquer forma, foi uma ótima oportunidade para rever amigos, jogar conversa fora e dar boas risadas.
 
São duas cachoeiras na sequência, a mais bela é também a que tem o acesso mais difícil, pois é preciso descer escalando um pequeno paredão, apoiar o pé em uma raiz suspensa e confiar nela, não tem plano B, o que dá uma pitada de aventura e emoção para pedal.
 
Como a cachoeira é perto de Garça. ceca de 10km da cidade, e ainda tinha tempo para pedalar mais, resolvemos esticar até a Fazenda Igurê que sempre é um prato cheio para os amantes do mountain bike. Passamos por uma de suas lindas represas e depois pela capela, e a ali, a imagem de uma cerejeira toda florida chamou muito a  atenção pela sua beleza. Não poderia ter sido melhor. Pedal top com galera top e uma cena mais top que a outra. 
 
   Rudi Arena

 

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Pedal do Dedo de Deus em Nova Colúmbia (Ocauçu-SP) +100km

O Percurso

O sábado começou com uma manhã bem fria, mas a temperatura já ficou mais amena, ótimo clima para pedalar mais de 100km. A saída foi de Garça, passando por Vera Cruz e Marília, de lá descemos a bela serra em direção ao distrito de Nova Colúmbia (Ocauçu-SP). Depois, atravessamos a BR-153 (Transbrasiliana) para seguir adiante, passamos por Lupércio, Alvinlândia, até voltar para Garça.

A União Pirambeira

O trabalho em equipe neste pedal foi fundamental para que chegássemos bem e fizéssemos todos o percurso em um ritmo legal, todos juntos e um pirambeiro apoiando o outro. E assim, não só o pedal de cada um se fortaleceu ainda mais para encarar os novos desafios, como também ajudou a estreitar ainda mais o vínculo de amizade entre nós.

O Areião

A pior parte do pedal, não foi a longa quilometragem, nem o sol do meio-dia, muito menos a forte subida que tem para chegar em Nova Colúmbia, mas sim os vários trechos de areião causado pelo tempo seco. Aí era preciso se esforçar muito e ainda assim, parecia que a bicicleta não saia do lugar. Mas se tudo fosse fácil perderia totalmente a graça também, faz parte do mountain bike, e é muito comum em nossa região.

Os Atrativos da Serra 

De longe o trecho mais legal deste pedal é o da serra entre Marília e Nova Colúmbia,  são paisagens de cair o queixo, paredões, muita mata ao redor da estrada, tem o pontilhão do rio do peixe,  e também uma espécie de mini gruta,  para os amantes do MTB, muitas descidas e subidas brutas e é claro, tem também o Dedo de Deus ou Torre de Pedra.

O Dedo de Deus

Este monumento natural fica na área rural de Nova Colúmbia, mas não muito longe dos municípios de Lupércio, Ocauçu e Marília.  Esta grande pedra vertical desprendida do rochedo parece ter sido formada através da ação do tempo, pode ter demorado quem sabe algumas centenas de anos para chegar a essa forma curiosa.

As Paradas pelo Caminho

Algumas paradas também foram cruciais, em Marília uma rápida parada com 30km já rodados. Mais adiante, não poderíamos deixar de parar para contemplar o Dedo de Deus. Depois,  teve uma parada estratégica, foi em um bar em Nova Colúmbia, próximo da hora do almoço, era preciso repor as energias.  E por último paramos  na Venda Seca, já próximo de Garça, para tomar uma tubaína e descansar um pouquinho e seguir em frente para finalizar o pedal.

A Sensação da Chegada

Ao final, a sensação foi de  tudo deu para lá de certo, e chegamos melhor até do que a gente imaginava. O sentimento foi de orgulho do trabalho em equipe que fizemos ao longo do pedal, fez toda a diferença. Pedalamos um bom trecho em pelotão, um incentivava o outro, aproveitamos o vácuo, revezamos o ciclista que puxava a fila, assim o esforço foi menor e chegamos menos cansado.  A recompensa foi comemorar esse grande pedal com aquela cerveja gelada. Que venha o próximo longão !!!

              Rudi  Arena

 

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A Linda Cachoeira Rosa e a Nascente do Rio do Peixe. (Garça, o Berço D´ Àgua!!!!)

Em uma manhã fria de outono e com muito vento, o Piramba MTB se reuniu para pedalar e conhecer mais uma belíssima cachoeira de Garça-SP,  porém não muito distante de Gália-SP também.  Embora alguns já conheciam este local encantador, para a maioria de nós era novidade, eu mesmo nunca tinha ido. Isso é mais uma prova viva e plena do quanto é preciosa essa nossa região no que se refere às maravilhas da natureza e também ao potencial para o ecoturismo. Apesar da cachoeira ser espetacular, ela é apenas mais uma entre muitas outras joias que Garça e o seu entorno possuem.

O caminho para chegar até ela pode ser por uma entrada da Estrada da 09 de Julho ou pela estrada de terra que tem atrás da Venda Seca, localizada no trevo da Rodovia SP-349 com a SP-331. A cachoeira fica a 20 km da cidade de Garça e  só é permitida a entrada com expressa autorização dos proprietários.

O Encanto da Cachoeira 

Embora nem todos tiveram a ousadia de enfrentar o frio e entrar em suas águas para lá de geladas, não tinha como ficar indiferente ao encanto do lugar, o tom esverdeado de seu poço, o véu de água reluzente da cachoeira, a beleza da areia branca no fundo do leito no rio e  ainda ao lado tinha uma espécie de uma pequena gruta encravada no paredão de arenito.

A Nascente do Rio do Peixe

As águas límpidas dessa cachoeira vêm de um local bem próxima dali, trata-se de uma importante nascente do Rio do Peixe  que possui no total  380km de extensão. Porém, é uma pena que no início de seu curso ele sofra com a forte poluição já na altura do município de Marília, e é lá também que ele ganha o nome de Rio do Peixe. Muito embora o Google Maps já considere este nome em sua nascente em Garça, este curso d´água sempre foi conhecido como Rio ou Ribeirão da Garça enquanto em território garcense.

A Poluição do Rio do Peixe

É triste constatar que essa água que brota tão limpa e que é fundamental para a formação do  Rio do Peixe logo mais já perde seu encanto, e em questão de poucos quilômetros adiante sua água fica turva por causa de lançamento de esgoto não tratado  e o leito do rio bem assoreado. A consequência é que  os peixes que em outrora eram fartos e variados agora rareiam. A grande maioria das  espécies desses animais já desapareceram do rio, e há muito tempo. Porém, ainda é bem capaz de ter alguém ainda vivo que já tenha fisgado um belo de um dourado em suas águas.

Garça, Município Privilegiado por Natureza.

No entanto, se por um  lado  tem muita poluição rio abaixo,  já rio acima nos reserva algumas  preciosidades, por isso, é preciso reconhecer que Garça é muito privilegiada pelo fato de ser um berço das nascentes dos três dos maiores rios do Centro Oeste e do Oeste Paulista. Assim, é possível ainda desfrutar de ribeirões e cachoeiras com água limpa, longe dos agentes poluentes que são despejados na medida que o rio desce de altitude e segue seu curso. Também é preciso levar em consideração o bom tratamento de esgoto que o município  possui,   já que isso é fundamental para que aqui tenhamos água própria para banhos na maioria esmagadora das cachoeiras que até parecem infinitas, de tantas que existem. E quantas dessas belezas ainda  continuam escondidas vales abaixo e grotões adentro????????

               Rudi Arena

 

Agradecimentos especial ao meu grande amigo de pedal, cachoeiras e churrasco, o  Prof. Victor Lopes Braccialli*, especialista em Gerenciamento de Recursos Hídricos, que me deu uma breve e preciosa aula sobre a localização das nascentes que existem em Garça e também sobre as bacias hidrográficas dos rios da região.

*Currículol Lattes: http://lattes.cnpq.br/7199044431766861

 

Imagem de Satélite de Nascente do Rio do Peixe (Garça):

A grande nascente do Rio do Peixe em Garça está à margem da SP-331 e aproximadamente perto da venda seca e também do trevo entre Garça e Gália, porém em direção a Alvinlândia e Lupércio. Conhecido como rio ou ribeirão da Garça, ele nasce no alto do planalto da Serra dos Agudos e corta o sul de Garça, também passa pelo sul de Vera Cruz até se juntar um pouco depois a outro curso d´água para então formar esse importante rio de nossa região.

“O Rio do Peixe forma-se da junção do Ribeirão da Garça, que nasce na Serra dos Agudos na cidade de Garça, a uma altitude de aproximadamente 670 metros, e do Ribeirão do Alegre, que nasce no Município de Alvilândia, a uma cota média de 680 metros. Percorrendo uma extensão de 380 km, o Rio do Peixe desemboca no Rio Paraná a um altitude de 240 metros.” (Prandi, 2010, Pag 19)

https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/102955/prandi_ec_dr_rcla.pdf?sequence=1

 

O percurso do Rio do Peixe de suas nascentes até sua foz no Rio Paraná:

http://www.sigrh.sp.gov.br/cbhap/apresentacao:

Área de drenagem: 10.769 km²
População: 444.290 habitantes
Principais atividades econômicas: Nas áreas urbanizadas destacam-se os setores de serviços e comércio, com exceção de Marília, considerada polo regional e onde se concentra grande parte das atividades industriais, principalmente do segmento alimentício. Nas áreas rurais ainda há predominância da pecuária, com forte expansão da agroindústria de cana.
Vegetação remanescente: Apresenta 796 km² de vegetação natural remanescente que ocupa, aproximadamente, 7% da área da UGRHI. As categorias de maior ocorrência são Floresta Estacional Semidecidual e Formação Arbórea/Arbustiva em Região da Várzea.
Unidades de Conservação: O Parque Estadual do Rio Peixe é uma unidade de conservação do estado de São Paulo criado pelo Decreto Estadual nº 47.095, de 18 de setembro de 2002, e possui uma área de 7.720 hectares abrangendo os municípios de Presidente Venceslau, Piquerobi, Dracena e Ouro Verde.

Rio do Peixe *

* https://pt.wikipedia.org/wiki/Geografia_de_Mar%C3%ADlia
 O Rio do Peixe, que nasce no município de Garça, corta a parte sul do município de Marília. Os fluxos hídrícos que nascem na parte sul do espigão correm a seu encontro. Em Marília os principais afluentes do Rio do Peixe são:

Pela margem direita.

  • Ribeirão do Alegre: nasce a 10 km, em Gália, corre em rumo geral no sentido oeste até sua confluência com o Rio do Peixe a sudeste de Marília.
  • Ribeirão do Barbosa (poluído): nasce em Marília nas proximidades de onde passa a rodovia SP 294, limite sul da cidade e corre no sentido sudoeste desagüando no Peixe.
  • Rio do Pombo (poluído): nasce em Marília, na baixada das proximidades do antigo prédio da Telesp seguindo rumo oeste até desaguar no Rio do Peixe. Possui vários afluentes como o Córrego São Francisco, Invernada, Trombador, Santa Maria, Ferrugem, Santana, Santo Antônio e Flor Roxa.
  • Ribeirão da Prata: tem as suas cabeceiras no bairro do Prata e, após um percurso de 14 km, deságüa no Peixe.

Pela margem esquerda.

 

Imagem de Satélite da Nascente do Rio Feio (Garça/Gália):

O município de Garça ainda é fundamental para a formação do Rio Aguapéi ou Rio Feio.  Embora sua nascente não seja considerada propriamente em Garça, mas sim em Gália, ela está localizada praticamente na divisa entre os dois municípios e bem próximo também da rodovia SP-294, na altura do trevo de entrada para o bairro São José, no km 409.  Mais precisamente, atrás de estão instaladas várias antenas de transmissão ao final da Estrada da Adrianita. E são as águas que descem dessa e outras nascentes de Garça e Gália (Fazenda de Eucalipto da Duratex) que dão vida a outro importante curso d´água da região Centro-Oeste paulista e que segue por 420 km até desaguar no Rio Paraná.

Imagem de Satélite da Nascente do Rio Tibiriçá (Garça-SP):

E não é o só do Rio do Peixe que aqui nasce, o Rio Tibiriçá é um outro nativo de Garça, ele nasce dentro da cidade, mas em razão da expansão da malha urbana, a sua nascente original foi aterra e agora sua água aflora próximo ao conhecido Buracão da feira livre, embora sua nascente original seja na Praça Pedro de Toledo, mais conhecida como a “praça do cinema” da cidade.  E segue seu curso  passando entre os bairros do Frei Aurélio e Jardim Paulista, passa ao lado do tratamento de esgoto do SAEE e despois corre paralelo à rodovia estadual SP-349 (Garça/Álvaro de Carvalho) mas não próximo dela. Porém, este é o menor dos rios que nascem em Garça, possui apenas 90 km de comprimento até então deságua no Rio Aguapeí a não mais que seis km de Luziânia-SP.

 

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Conexão Piramba Califórnia

Los Angeles é uma grande cidade do sul da Califórnia e também muito conhecida como o centro da indústria de cinema e televisão dos Estados Unidos. Em busca do famoso letreiro de Hollywood, minha primeira conexão Piramba X Califórnia parecia um sonho até o momento, mas logo se tornou uma realidade.

O Caminho me convidava a fazer um trekking ou uma hiking como é chamada aqui, me fazendo relembrar os bons tempos de trilhas na saudosa cidade de Garça.

O que mais me chamou a atenção foi que todos os lugares que eu olhava, eu via uma paisagem diferente e muito bonita, uma sensação de paz e reenergização.

Minha primeira aventura percorreu os caminhos daquela trilha da famosa montanha do letreiro de Hollywood, Mount Lee, uma experiência muito recompensadora a medida que subia o trajeto que me parecia ir ao encontro do Letreiro.

Assista ao Primeiro Conexão Piramba Califórnia e se gostar, já sabe!!! Compartilhe!!

Thiago Bulho.

Acesse também as redes sociais do Piramba MTB. 

Guarantã pela Fazenda Coqueirão e sua Linda Capela Abandonada

Um Pedal com muito areião, vento contra e sol escaldante, mas também uma bela capela e lindas paisagens.

O pedal de Garça até a cidade de Guarantã-SP dá pouco mais de 50 km,  mas este dia em específico foi extremamente desgastante, fazia muito mais de mês que não chovia uma gota, tempo muito seco, foram muitos os trechos de areião pesado, e um sol de rachar mamona, e para ajudar, tinha um vento contra muito forte, em alguns momentos até se assemelhava a uma tempestade de areia que chegava a ofuscar a visão.

O caminho percorrido foi da estrada de terra que passa pela Corredeira que é repleta de belas paisagens e que também leva até a cidade de Pirajuí, porém, para chegar ao nosso destino, antes de Pirajuí, é preciso pegar uma opção a esquerda quando aparece uma bifurcação.

Pouco depois, já é possível avistar de longe em meio ao canavial uma bela construção próximo a estrada de terra, e que vale a pena uma visita. Trata-se da linda Capela da Fazenda Coqueirão. A construção tem mais de 100 anos, e infelizmente os sinais de abandono estão por todas as partes, a ponto da raiz de uma árvore já ter desmanchado boa parte do piso de tacos de madeiras da entrada da edificação.

A história desta capela está intimamente ligada a estação ferroviária que foi inaugurada em 1912  em razão do desenvolvimento econômico da Fazenda Coqueirão, sinal de que a propriedade rural tinha muitos habitantes e movimentava bastante a economia local, na época baseada na cultura do Café.

Infelizmente esta fazenda que era gigantesca entrou em decadência com a crise econômica mundial de 1929 e depois com o café perdendo força na economia, e a situação piorou mais ainda em 1948, ano em que a estação ferroviária mudou de lugar. Assim, o café acabou dando lugar a cana-de-açúcar e o número de trabalhadores da Fazenda Coqueirão foi caindo drasticamente, bem como a sua importância para a economia local.

Rudi Arena

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Capela da Fazenda Coqueirão

Localização 21° 57′ 49.35″ S 49° 33′ 39.04″ W Esta é uma das poucas construções que sobrou da Fazenda Coqueirão Guarantã – SP. Pouco se sabe da história desse lugar, cercada com um muro de placa, em volta de uma plantação de cana de açúcar, a capela sobrevive ao tempo mesmo abandonada. Diz a história que nesta fazenda foi inaugurada em 1912, uma estação ferroviária da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil com o nome de Cincinato Braga, havia ali um campo de futebol, um pequeno cinema, uma colônia de casas, a sede da fazenda, e até um cemitério, e também essa igreja. Ao lado ficava localizada uma avenida de terra, cercada de paineiras que ligava a fazenda ao na época distrito de Guarantã, pertencente ao município de Pirajuí. Dentro da igreja tem uma cruz de madeira com os dizeres ” Lembrança das Santas Missões” e a data 10/06/1945. Em 1948 esta estação era desativada devido ao novo trecho da estrada de ferro, que também passava em terras da Fazenda Coqueirão. No começo da década de 50 o café foi trocado pelo gado, não tendo a necessidade de tanta gente morando em fazendas, a própria Coqueirão chegou a ter mais de 4.000 alqueires de pasto, e gado trazido do Mato Grosso do Sul por vagões de trens. Atualmente essa fazenda não é assim tão grande, já foi invadida, dividida, surgindo um assentamento do MST, parte vendida, e hoje aparentemente o que sobrou arrendada para plantio de cana de açúcar.

Fonte: https://www.flickr.com/photos/erichenrique/

Um bom vídeo para quem quer conhecer mais sobre a Capela:

Um pouquinho da História do Município de Guarantã-SP

Distrito criado com a denominação de Guarantã, por Lei Estadual nº 2025, de 27 de dezembro de 1924, no Município de Pirajuí.

Elevado à categoria de município com a denominação de Guarantã, por Decreto-lei Estadual no 14334, de 30 de novembro de 1944, desmembrado de Pirajuí e Garça.

Fonte: https://www.guaranta.sp.gov.br/

Pedal do Girassol

Uma manhã fria, mas o Piramba em peso estava a postos para pedalar pelos  mais diversos caminhos, sempre dentro de fazendas. O pedal foi só de trilhas, percorremos as Fazendas: Hípica, Dinamérica, São Carlos e Igurê. Passamos por vários terrenos e paisagens.

Andamos por Floresta de Mogno,  mata atlântica, seringueiras, cafezais, eucaliptos e uma belíssima cultura de girassol, também tivemos que atravessar um pequeno rio. Isso só demonstra a riqueza e a beleza das trilhas de bicicleta que Garça e região dispõe.

Este é um pedal que tem maior conexão com a natureza e mais técnico também, o terreno tende a segurar mais a bike e por isso o Km rodado é mais cansativo, mas vale a pena. Pedalamos por caminhos alternativos entre Garça e Gália, um verdadeiro paraíso para os amantes de mountain bike e de uma boa pirambeira.

Rudi Arena

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Pico do Itapeva e Pico do Diamante na Serra da Mantiqueira

Neste dia fomos conhecer uma das maiores atrações de Campos do Jordão-SP, na verdade eram dois objetivos, conhecer o Pico do Itapeva e o Pico do Diamante e depois voltar pela Trilha da Onça. Um pedal cujo objetivo era percorrer os pontos mais elevados da região. As altitudes desses picos chegam a passar dos 2.000 metros em meio a beleza e o frio do topo das montanhas da Serra da Mantiqueira. Embora geograficamente os picos sejam considerados parte do território do município vizinho de Pindamonhangaba-SP, o acesso é por Campos do Jordão e fica a 14 km de distância da Vila  Capivari, o centrinho turístico da cidade. Por isso, é considerado um atrativo desta. No topo do Pico do Itapeva é possível avistar quase todo o Vale do Paraíba, mas a hora que passamos por lá, a neblina era tanta que não foi possível ver praticamente nada. Uma pena mesmo. Mas a estrada para chegar até lá é muito bonita e compensou de qualquer forma o pedal até lá.

Já que não deu para ver muita coisa no Pico do Itapeva, não perdemos muito tempo ali e seguimos em direção ao Pico do Diamante. Para chegar até lá, foi preciso percorrer bons quilômetros de subida bem íngreme, por isso, chegamos ao pico já bem cansados. Antes do topo, uma forte neblina já tinha dado as caras, e quando chegamos na placa do Pico do Diamante, eram muitas as cabras que nos davam as boas vindas, e elas pareciam não se importar com a presença humana tão próxima. O bom que depois de algum tempo a neblina começou a se dissipar com o o sol das 10 horas da manhã, aí foi então possível apreciar o privilegiado visual do Pico do Diamante.

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De lá, o roteiro previsto era pegar a Trilha da Onça que liga o Pico do Diamante ao Pico do Itapeva, começamos a descer, mas logo percebemos que a missão seria quase impossível, as bikes não paravam em pé e dificuldade era enorme, isso porque era descida. A trilha tinha uma largura bem estreita e ainda por cima era o caminho era acidentado e com uma inclinação bastante acentuada.

Seguir em pé na bike pela trilha era tarefa muito difícil, a vegetação molhada pela neblina da trilha fazia com que toda hora o pneu da bike escorregasse. Chegou um momento então que percebemos que não iria rolar de continuar descendo pela trilha, tivemos que abortar a ideia e voltar até o Pico do Diamante para então retornar a cidade Campos do Jordão-SP.   

                                                                                                    

Tanto o Pico do Itapeva e o Pico do Diamante possuem uma vista linda demais, mas existem grandes diferenças entre eles. É como se o Pico do Diamante fosse Raiz e o Pico do Itapeva fosse Nutella. No Primeiro, só existe uma placa no local, a subida da estrada de terra é pesada e a distância da cidade é maior, e chega lá o ambiente ao redor é bem rústico e as cabras tomam conta do Pico. 

Já o Pico do Itapeva é de mais fácil acesso, a estrada para chegar lá é pavimentada, existe também um comércio que não combina com área de preservação ambiental que ali existe, pois tira um pouco a atenção do que era para ser o maior atrativo do lugar, a natureza e sua formações geológicas. Também tem um parque ali, e que cobra R$10,00 pela a entrada e R$20,00 para o estacionar o carro.  Muitos comentários que li sobre o assunto falam que não vale a visitação pela infra estrutura oferecida, lá não passa cartão, o atendimento é considerado ruim e não é muito desorganizado. Além disso, o mesmo visual pode ser desfrutado de fora das dependências do parque. 
                                                                                                                                             
Rudi Arena   
 

Pico do Itapeva *

Uma das vistas mais privilegiadas da Serra da Mantiqueira podem ser apreciadas do Pico do Itapeva.

Do alto de seus 2.030 m de altitude, é possível avistar 15 cidades do Vale do Paraíba. São elas: Tremembé, Guará, Aparecida, Taubaté, Pindamonhangaba, Roseira, Caçapava, Potim, Cruzeiro, Lorena, Piquete, Moreira Cesar, São José dos Campos, Eugênio de Melo e Cachoeira Paulista.

Um dos maiores picos do Brasil está localizado no território da cidade de Pindamonhangaba, mas seu único acesso acontece pela estrada de asfalto que sai de Campos do Jordão, tornando-se assim uma atração turística da cidade.

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O Pico do Itapeva, que em indígena significa “Pedra Chata”, é também uma oportunidade para se comprar doces, artesanatos e roupas em lã. Artigos como malhas, luvas e cachecóis são vendidos por pequenos fabricantes a preços convidativos.

A apenas 14 km da Vila Capivari, o Pico é todo recortado por trilhas, onde os mais aventureiros encontrarão muita adrenalina em passeios a cavalo, moto, bicicleta ou mesmo uma saudável caminhada.

Um lindo e tranquilo lago dá boas vindas aos visitantes que chegam, montando uma linda paisagem junto às árvores ao redor da margem.

A paisagem do alto do Pico do Itapeva é realmente surpreendente. O Vale do Paraíba se dobra aos pés do Pico, permitindo uma imagem panorâmica indescritível.

Aproveitando o relevo generoso da natureza, o Pico do Itapeva abriga ainda retransmissores de UHF e VHF, e também um laboratório de pesquisas de raios cósmicos montado pela FAB (Força Aérea Brasileira).

Grandes formações rochosas são observadas no solo do Pico e em outras montanhas ao redor, criando uma exuberante atmosfera natural.

Ao passear pela região não deixe de levar a câmera fotográfica, pois em todos os lados que se olha existe um cartão postal, pronto para ser registrado

*Fonte:  https://www.guiadecamposdojordao.com.br/campos-do-jordao-passeios/pico-do-itapeva.html

Pico do Diamante *

De dificuldade média para muito difícil, a trilha possui 20,4 km de extensão e leva-se 3h30 para completar. O início da trilha é na Vila Inglesa, situada a 4 km do centro de Capivari. Até lá, pode-se ir de carro ou bike. O percurso inicial é asfaltado; o trecho de terra começa à direita, logo após a represa da Vila Inglesa. Na primeira etapa, pegar à direita nas duas primeiras bifurcações. Com 1,15 km seguir à esquerda, e com 1,65 km, novamente à esquerda.

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Com 1,90 km subir à direita e depois novamente a esquerda, A trilha, propriamente dita, começa aos 2,22 km, saindo da estrada à direita, prestando atenção, pois não há nenhum marco visível. Depois, pega-se a trilha do Brejo Grande, à esquerda.

Na segunda etapa, somente em trilhas, existem muitas bifurcações. Na dúvida siga pela subida, até alcançar o km 6,70, no Visual Alto da Serra. Novatos devem procurar um guia local. Quase na crista da Serra da Mantiqueira se deixa a trilha do Brejo Grande e Umuarama para trás.

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Mais 2 km de estrada de terra e entra-se novamente na trilha, conhecida como do Diamante, que virou uma estradinha de terra. Para conquistar o cume do Pico do Diamante (1.870m), faltam apenas 1,5km de subida. Lá em cima a parada é obrigatória! O percurso até o cume do Diamante totaliza 10km.

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A volta pelo estrada de terra é mais tranqüila. Descendo 5 km, direto, até o asfalto no Toriba. Mais 500m, e se desce a primeira entrada de terra à direita. Faltam mais 4,5 km até a Vila Britânia e depois mais 1 km até Vila Abernéssia.

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Como Chegar:

Campos do Jordão fica a 184 km de São Paulo. O principal acesso para Campos do Jordão é a Rodovia Floriano Rodrigues Pinheiro (SP-123), que inicia no entroncamento da Rodovia Carvalho Pinto/Ayrton Senna, na altura do km 310 da Rodovia Presidente Dutra.

Esse entroncamento fica no sub-distrito de Quiririm, entre Taubaté e Caçapava. É uma rodovia sinuosa, turística, com belos mirantes para a região do Vale do Paraíba e Serra da Mantiqueira. Abriga dois postos de abastecimentos (km 11 – Poço Grande e km 18 – acesso a Tremembé) e vários pontos de parada com produtos da região e atrações turísticas. A viagem, saindo de São Paulo, para Campos do Jordão tem duração aproximadamente de 2 horas.

Comentário:

A Vila Inglesa é uma região muito bonita para se conhecer. Depois de passar pela represa, sobe-se até o alto, por estrada de terra de difícil acesso a automóveis. A trilha sai do Brejo Grande (antiga pista de enduro de velocidade de motos), sobe para o Umuarama e vai até o Pico do Diamante.

Para quem gosta de trilha técnica, é um “prato cheio” (para quem não conhece a região, é indispensável contratar um Guia). No alto do Umuarama, vale curtir a vista da cidade e montanhas vizinhas. Os picos do Campestre atingem 2.045m, a Pedra do Baú 1.850m.

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Já no cume do Diamante, o Vale do Paraíba se estende aos pés do observador. O desnível passa dos mil metros. Em dias claros, dá para observar mais de sete cidades ao longo do Vale do Paraíba.

* Fonte: http://www.webventure.com.br/trilha-do-pico-do-diamante

Trilha da Onça *

Travessia entre os Picos do Diamante ao Pico do Itapeva em Campos do Jordão SP

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A trilha da Onça tem várias ramificações pelos morros que formam a Serra da Mantiqueira e a nossa aventura, é uma linda travessia iniciando no Pico do Diamante e chegando ao Parque do Pico do Itapeva.

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Já em seu início é possível contemplar com o visual, várias cidades do Vale do Paraíba, partindo com 1890 metros de altitude e tendo um desnível de 804 metros em meio à mata fechada, e chega a dois pequenos riachos de águas cristalinas.

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Em seguida, é preciso subir pela trilha até chegar ao rancho abandonado na mata e ao seu lado estará à cachoeira pequena, local onde quem quiser poderá se refrescar com a água gelada.

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Essa trilha tem grande desnível e é considerada de nível médio com seus 9km de distância, sendo recomendável paradas para descanso, lanche e hidratação.

OBS: NÃO É ACONSELHÁVEL PARA CRIANÇAS MENORES DE 10 ANOS OU PARA PESSOAS COM MAIS DE 65 ANOS QUE NÃO PRATICAM ATIVIDADES FÍSICAS!

*Fonte: https://br.eventbu.com/campos-do-jordao/trilha-da-onca/9794037

Um Giro pelo Zoom Bike Park em Campos do Jordão

No dia 16 de agosto de 2015 foi inaugurado o  Zoom Bike Park que foi construído do zero, com tudo muito bem sinalizado conforme orientações técnicas internacionais. Desde então,  passou a ser quase que um sonho conhecer este lugar, uma vez que já tinha visto matérias na televisão sobre esse Bike Park que é voltado especificamente para os amantes de Mountain Bike, e parecia ser um verdadeiro paraíso para os amantes do esporte. E a expectativa acabou por se confirmar, realmente é prato cheio que todo ciclista do MTB gostaria de se lambuzar.

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O Bike Park está localizado no município de Campos do Jordão-SP e  fica aberto das 9h às 17h – sexta, sábado, domingo, feriado e férias. Para outros dias e para grupos, é necessário agendamento prévio. Ao todo são 18 trilhas dos mais variados níveis de dificuldades, aproximadamente 40 km no total  e 2.220 metros de ganho de elevação se o ciclista fizer todas a trilhas do Bike Park.

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Todo o caminho é muito bem sinalizado, cada trilha tem um nome e uma cor que define o nível de dificuldade, bem como a indicação do desnível, a extensão e o destino, por isso é sempre bom ficar atento as essas placas que existem pelo caminho. As cores das trilhas são azul, verde, vermelho e preto em ordem crescente de dificuldade.

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Basicamente são todas singles track, que é quando a largura da trilha comporta apenas um ciclista, e sempre de mão única para evitar a qualquer colisão frontal entre as bikes. O local passa a impressão de ser muito seguro e organizado e possui ainda o serviço de aluguel de bike, inclusive com modernas bicicletas elétricas de pedal assistido da marca Specialized. No meio das trilhas existem vários pontos de água corrente jorrando a vontade, o que é muito importante também.

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Para nós pirambeiros que gostamos de pedalar em meio a vegetação e belas paisagens, estar nesse Bike Park é como se estivéssemos no céu ou em um verdadeiro santuário do MTB, as trilhas dentro de matas e o visual deslumbrante da Serra da Mantiqueira é um convite irrecusável. Tem trilhas que possuem vários trechos de ponte de madeira, algumas tem até Wallride, que é quando a bike anda meio que na vertical, muito bom mesmo. Acabou que não esgotamos todas as trilhas e por isso ficou um gostinho de quero mais.

Dá para comprar o ingresso de forma antecipada pelo site, o valor sai mais em conta, é preciso desembolsar  R$60,00, também é possível adquirir ingresso para mais dias, e até existe o “individual sócio” que é válido pelo ano inteiro pelo valor de R$365,00.

http://zoombikepark.com.br/compre-aqui/ingresso-individual/

O único dissabor que tivemos foi em relação a forma como fomos atendidos logo de início, porque erramos a entrada o Zoom Bike Park e aí apareceu um funcionário de bike muito nervoso, achando que a gente queria entrar sem pagar, e ele reclamou muito. Mesmo depois que explicamos o mal entendido, o atendimento não melhorou, as perguntas eram respondidas com má vontade e de forma vaga, e as vezes até com deboche, isso não foi nada legal. Ainda assim, valeu muito a pena e recomendo a todos que um dia vá conhecer esse verdadeiro paraíso do Mountain Bike.

Rudi Arena

Você conhece a cachoeira da união?

Você conhece a cachoeira da união? Fica na cidade de Garça! Venha conferir todas as nossas cachoeiras!Turismo em Garça.
Nossa amigo Tom conseguiu sobrevoar a cachoeira e nos deu de presente essas cenas.
#Cachoeira #União #Waterfall #Aventura #Drone #Fly #Nature #Garça#Piramba #Turismo #CentroOeste #Paulista #Brasil #Marília #Bauru#Ourinhos #Lins #RioPreto #SãoPaulo #Campinas

 

Conheça a Cachoeira do Carcará!!

Conheça a Cachoeira do Carcará vista de cima!!!

É apenas uma das centenas de cachoeiras de Garça-SP, próxima a cidade, fica entre o bairro São Lucas e o Aeroporto do município.

Imagens gentilmente cedidas por Antônio Brandão

#Cachoeira #Pneu #União #Waterfall #Carcara #Aventura #Drone #Fly#Nature #Garça #Piramba #Turismo #CentroOeste #Paulista #Brasil#Marília #Bauru #Ourinhos #Lins #RioPreto #SãoPaulo #Campinas

Cachoeira do Pneu ou Stand

Conhece a Cachoeira do Pneu? Você pode ter ouvido fala então na cachoeira do Stand?
Nosso amigo Antônio Brandão nos proporcionando essas belas imagens!!

#Cachoeira #Pneu #União #Waterfall #Aventura #Drone #Fly #Nature #Garça #Piramba #Turismo #CentroOeste #Paulista #Brasil #Marília #Bauru #Ourinhos #Lins #RioPreto #SãoPaulo #Campinas

Vale da Lua em San Pedro de Atacama (Chile)

 

San Pedro de Atacama é um destino turístico recente, mas muito badalado atualmente, com um bom fluxo de turistas brasileiros. Situada no deserto de Atacama, Chile, fica ao pé da Cordilheira dos Andes, com altitude de 2400 metros de altitude, porém distante apenas 25 kilometros rumo leste, a média da altitude muda para um patamar acima de 4000 metros .

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Vários passeios podem ser realizados nas imediações da cidade, a paisagem desértica possui muitas variações, como lagos, vulcões, cavernas, salares, gêisers, águas termais, porém um dos passeios mais legais é andar de bicicleta pelas trilhas no deserto. Você decide o trajeto, escolhe o seu roteiro, mas não se esqueça que a umidade relativa do ar é baixíssima e quanto mais ao leste a altitude aumenta, e sua fadiga também.

Várias são as opções de aluguel de bikes, mas elas são praticamente todas de um modelo, TREK, com amortecedor dianteiro. O custo é de 3000 mil pesos chilenos (18 reais no câmbio de San Pedro), com freios hidráulicos o custo aumenta em 500 pesos, por um período de 6 hs. Escolhi uma loja onde eu havia visto o dono revisando e dando manutenção nas bikes. Neste aluguel estão incluídos o kit reparo de pneu, câmara, espátulas, bomba, e remendos, mais um colete e capacete.

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O Vale da Lua é o roteiro mais indicado para pedalar no primeiro dia, altitude de 2500 mts e com 45 km no total. Mas um pulinho a fronteira Boliviana pode ser legal quando o corpo se adequar mais ao ambiente inóspito, mas deslumbrante.

Trajetos noturnos são igualmente lindos pois o céu é propício a passeios astronômicos, tanto é que omaior complexo de observatórios espaciais do mundo é o A.L.M.A situado em uma cadeia de montanhas próxima da cidade.

Breno Ribeiro Arena

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