No post de estréia do blog da PirambaMTB fomos até a Cascatona. Um pedal que se mostrou ser casca grossa até chegar a uma das maiores e mais belas cachoeiras de Garça.No ultimo sábado tivemos o privilégio de voltar a esse local sagrado do “pirambeirismo”. Localizada na Fazenda Cascata, fica escondida em meio ao pouco do que restou da Mata Atlântica. Ao contrário da primeira oportunidade, contamos com um clima prá lá de aprasível e singelo, com uma temperatura agradável.Porém logo no início o chão se fez mais proxímo ao amigo Rudi que foi traído pelo areião. O mais importante nessas horas de é saber “levantar, sacodir a poeira e dar a volta por cima”, como já nos ensinava um dos clássicos da MPB.O Rudi nesse quesito nos deu um exemplo de braveza e raça.Mas vou falar a verdade pra vocês, tudo fica pra trás após um bom banho de cachoeira.
Repoe as energias pra volta suada quando enfrentamos um tembé sem-fim com a bike nas costas. Com absoluta certeza voltamos mais leves, todo peso e tensão ficaram naquela queda d´água. Fiquem com o video e as fotos! Vicente.
Esta cachoeira é especial, ela fica na parte mais baixa de um lindo vale, um lugar espetacular, pela sua beleza, cachoeira e principalmente pelo seu poço que tem água em abundância para nadar, pois é fundo e não dá pé em boa parte dele. Para se chegar nesta maravilha não exige muito esforço, o mais difícil é a volta, pois tem que subir o vale com a bike nas costas, não tem como não se cansar, mas vale muito à pena.
Falar da Cachoeira da Constroli é lembrar-me do passado, pois a primeira vez que fui lá foi em 1994, um amigo nosso de colégio tinha uma propriedade ao lado da cachoeira e descer até ela sempre era muito tentador. A cachoeira ficou conhecida como da Constroli, pois a fazenda próxima a cachoeira pertencia ao grupo empresarial garcense de poços artesianos que tem esse nome, porém, hoje a fazenda é de outro proprietário, mas continua sendo conhecida como Cachoeira da Constroli.
O lugar tem ares paradisíacos com um amplo poço de limpas águas. Há cerca de15 atrás, o poço era refúgio de capivaras e também era muito comum nadar junto com cobras d`águas inofensivas (huumm, será?). Hoje a cachoeira e o poço continuam extremamente atrativos, mas nunca mais avistei capivaras e cobras, Entretanto, a sua redondeza continua sendo um ambiente fértil para a fauna que tenta sobreviver com o que restou de nossa mata atlântica, como prova disso, as imagens registradas de gaviões e de um tatu, que podem ser vista no vídeo abaixo, gravado em outubro/2011. Todas as fotos podem ser acessadas na galeria a direita do blog. Por Rudi.
Sábado, 15h do dia 17/09/2011, foi dia de fazer a famosa e festejada trilha da mata da Fazenda Igurê, como se não bastasse a beleza e paz que mata atlântica proporciona, ao final, somos recompensados com uma refrescante e bela cachoeira. Se não for a trilha mais bonita e prazerosa da região, com certeza está entre as melhores. O percurso total é de pouco mais de 20 Km. A ida tem boas descidas dentro da mata, e a volta com algumas subidas, mas não se trata de uma trilha que exige muito esforço, ela é leve e sempre uma boa opção para pedalar, seja dia ou seja noite, a mata é sempre cativante. Além de tudo, se der sorte também é possível ver algum animal de nossa fauna. Em outros dias, já foram avistados, macaco prego, cotia, cervo ou viado, lebre, teiu, taturana exótica e diversas aves. Mas, o que me chamou mais a atenção foi ter visto um esquilo ou caxinguelê, carregando uma semente, parecia até que a cena havia saído de um desenho animado, uma pena não ter a camêra na mão neste momento. E a onça? Eu nunca vi, mas conheço muitos que juram de pé que viram a felina próximo a cachoeira da Igurê, quem sabe um dia ela ainda me dá o ar da graça. Vejam o vídeo abaixo do último pedal na mata. Todas as fotos podem ser acessadas na Galeria a direita do Blog. Por Rudi.
Mapa cedido gentilmente por Luciano do Vacabikers!
O Rio Feio Visto do Alto do Pontilhão
Pense em um pedal de longa distância e com serra, agora acrescente uma tonelada de areia por metro quadrado pelo caminho, parabéns, você já pode ter uma leve noção de como é o areião que nos deparamos para chegar ao Rio Feio, na altura de Pirajuí-SP.
O Rio Aguapeí, também conhecido como rio Feio, é um dos maiores rios do estado de São Paulo. Percorre mais de trezentos quilômetros. Nasce no município de Gália bem próximo a rodovia SP-294, segue para o norte e deságua no rio Paraná entre o município de Nova Independência e São João do Pau d’Alho.
A trilha percorrida sai de Garça-SP, em direção a estrada de terra que leva ao bairro da Adrianita até chegar ás torres, de lá é preciso pegar a um trecho de asfalto que logo acaba e aí o areião começa a mostrar sua áspera face.
Desconheço qualquer trilha nas redondezas que tenha tanta areia, há trechos que a camada de areia é próxima a um metro de altura (hummmm, será?), o que torna impossível permanecer na bike pedalando, por mais esforço que faça, não tem acordo, é preciso descer da magrela e caminhar sobre a areia fofa até encontrar o local mais próximo que seja possível voltar a pedalar. Porém, não é todo areião que é preciso descer da bike, do contrário seria mais fácil ir a pé ao Rio Feio, por isso mesmo, ter que superar tanto areião não foi tarefa tão simples. Também tivemos dois pneus furados e um tombo, o que fez com que pedal se prolongasse ainda mais. Saímos antes das 15h do dia 10/09/2011, mas só retornamos ás 22h da noite.
Apesar de tudo, é sempre gratificante chegar ao final de um longo e exaustivo pedal, pois, depois que passa o cansaço só ficam as lembranças das belas paisagens percorridas e os bons momentos vividos entre amigos. Também é bom para refletir sobre nossos limites, até onde é possível chegar, dá para chegar vivo de um pedal de 100 km? Será possível um pouquinho mais? Calma lá, quem sabe mais para frente testaremos um pouco mais os limites de nossos corpos, por enquanto os 75 Km da trilha ainda está muito fresco na memória. É preciso preparar ainda mais o físico e o psicológico para dar um passo ainda maior. Curtam o vídeo abaixo e as fotos do pedal na galeria no lado direito do blog. Por Rudi.
Feriado da independência do Brasil, é dia de pedal para cachoeira da Estrada da 09 de Julho próxima ao distrito de Jafa. Em um dia quente, as águas frias em que nos banhamos vieram bem a calhar. Neste rolê, contamos com as presenças dos amigos Edison e do Alan que vieram de Bauru só para pedalar nas belas terras da Sentinela do Planalto. Não foi a primeira vez por aqui, e pelo jeito, nem será a última. Realmente, pedalar além de fazer bem ao corpo e ao espírito sem agredir a natureza, ainda por cima proporciona compartilhar experiências que estimulam o espírito coletivo e a amizade. Por Rudi.
Sábado, 03 de setembro de 2011, às 14:31, reunimos os pirambeiros que tinham disponibilidade e saímos com destino a Corredeira. Para quem não conhece, trata-se de um pequeno vilarejo rural, entre Garça-SP e Pirajuí-SP, um lugar que parece ter parado no tempo ou então, cujo relógio anda em câmera lenta. É um ponto muito conhecido e frequentado por motoqueiros que curtem fazer trilha e também por pescadores que procuram nas águas da corredeira alguns momentos de lazer e tranquilidade.
Para chegar ao nosso destino, inicialmente tivemos que pegar a estrada de asfalto que leva para Álvaro de Carvalho-SP, mas não demora muito, chega a estrada de terra que vai para corredeira, em direção a Pirajuí. Para temperar um pouco o caminho, resolvemos pegar o que era para ser um atalho, entramos em uma grande fazenda com seringueiras de perder de vista. Pedalar neste lugar foi incrível, mesmo percebendo depois, que o percurso acabou ficando um pouco mais longo e cansativo, ainda assim, valeu a pena ter desviado da estrada principal e adentrado na fazenda de belas paisagens.
Ao voltar para a estrada de terra, seguimos em direção ao nosso destino, e quanto mais nos aproximávamos da corredeira, mais bonita ficava a paisagem a nossa volta, a estrada que percorremos é circundada por belos vales e morros, que só de olhar, relaxa a mente e dá paz ao espírito. Mas, a melhor parte do pedal é descer a serra antes de chegar na corredeira, depois também, a natureza cobra seu preço nas íngremes subidas da volta. Não tem problema, cada gota de suor é um pedágio bem pago para quem gosta de contemplar a natureza. No caminho, encontramos também várias aves, que nos brindaram com seu ar da graça.
Ao chegarmos onde tanto queríamos, aproveitamos que era uma tarde de calor e que estávamos a horas nos exercitando sob um sol de rachar mamona, e fomos nos banhar nas águas da corredeira, a água gelada ajudou a amenizar o forte calor. Para refrescar ainda mais, fomos tomar uma tubaína no famoso bar da Corredeira. Aliás, lá, além do boteco, tem também uma igreja e um posto de saúde, que não sei se encontra em funcionamento. O lugar respira um prazeroso ar bucólico, que nos faz sentir muito bem, como se por algum tempo estivéssemos livres dos males da vida urbana.
Já na volta, nem tudo são flores, a subida pela serra é árdua e com o auxílio de muita areia no caminho, não tem como o corpo não sentir os sinais da fadiga, pior que isso, só a crise de câimbras que nosso companheiro Vicente teve. É, pedalar é muito bom e faz bem para saúde, natureza e tudo mais, só que também tem seus momentos sofridos, nada que tire a magia de pedalar terra a fora. Vejam o vídeo abaixo e as fotos do pedal na galeria no lado direito do blog. Por Rudi.
Bom já vimos no blog diversas atrações naturais que Garça abriga. Todas foram alcançadas pelo meio de transporte chamado bicicleta. Ta bom e daí? A questão é que esse meio de transporte esta sendo preterido em função dos veículos automotores, com ênfase especialmente na motocicleta. Há alguns anos atrás ao passarmos pelo Distrito Industrial em Garça era de fácil percepção o grande número de trabalhadores que se utilizavam da bike para ir ao trabalho.Até por isso se construiu uma ciclovia no caminho (será que é ciclovia? Não existe nenhuma sinalização a esse respeito). Hoje é exatamente o contrário: motos para todos os lados, em alta velocidade e estacionadas nas empresas. Junte a esse fato a enorme quantidade de acidentes na cidade envolvendo esses veículos, praticamente um por dia, o que é bastante para uma cidade de quarenta e poucos mil habitantes (apesar da Polícia Militar afirmar que não). O motivo para essa troca se deve principalmente ao momento econômico que atravessa nosso país e também a facilidade em adquirir uma moto. Hoje com 200 reais por mês você compra uma e ainda ganha capacete. O que poucos sabem é que esses veículos poluem mais o meio ambiente do que um carro. O que também poucos levam em consideração é o prejuízo na saúde daqueles que deixaram de fazer um exercício físico para ser carregado por um motor movido por um combustível que hoje vale ouro. Em resumo, as pessoas trocaram algo saudável e econômico por algo perigoso e caro. A reflexão que eu proponho a todos é: não seria o momento dos Governos incentivarem o uso da bicicleta? Não seria o momento de se fazer ciclovias em Garça? Não seria o momento de dar incentivos fiscais para a produção de bicicletas? Infelizmente, o que se projeta para o futuro é uma cidade lotada de motos carregando pessoas obesas e um trânsito caótico. Garça não merece isso.
Abaixo alguns links sobre os “poucos” acidentes de moto na cidade. por Vicente. link 1link 2link 3link 4link 5link6
As bikes deixadas na mata antes de descer para a cachoeira do Banespinha
Sábado, 13/08/211, por volta das 16h, nas proximidades da cachoeira do Banespinha, passei pela desagradável sensação de voltar de uma cachoeira em direção ao lugar em que tinha deixado a bike e chegar lá, cadê? A princípio, tento acreditar que trata-se uma peça que algum amigo brincalhão quis me pregar. No entanto, esta ilusão durou pouco, pois lembrei que descemos todos juntos para a cachoeira. A verdade saltou na minha frente, alguém havia afanado a minha querida Kona.
Kona: Minha grande companheira de pedal
Não se trata de uma simples bike, e falo isso não pelo valor monetário que ela possui, até porque ela já estava bastante rodada. Mas a causa da minha tristeza vem do vazio que em mim se instaurou, desde que fui obrigado a me separar da minha velha e companheira de tantas emoções. Era uma bike guerreira, acostumada a ser exigida, em descidas alucinantes, nos tombos, nos mais acidentados terrenos, na lama ou chuva, ela encarava qualquer empreitada. Vai deixar saudades. Porém, como a esperança é a última que morre, fica aqui um apelo para quem lê essas despercebidas linhas, se por acaso ver ou souber alguma informação a respeito dela, entre em contato: (rudiarena@hotmail.com).
Apesar de parecer loucura esta comparação, mas é como se uma parte de mim tivesse sido arrancado a força. Ela me proporcionou conhecer um lugar mais bonito do que outro, a arte divina esculpida na natureza.
Foram tantas trilhas e suor que compartilhamos, que criou-se uma verdadeira relação de afeto, assim, o sentimento lembra a perda de alguém querido, no caso, algo querido, minha inesquecível companheira Kona. Rudi
Descrição da Bike:
Marca:Kona Modelo: Lana´i
Cor: Cinza
Suspensão: Rockshox Judy Air
Número do Quadro: 20
Peças: Shimano
Aros: Alexrims dm18
O pedal pela estrada da 9 de julho leva em média 40 quilômetros e tem de tudo: asfalto, descidas alucinantes e subidas que parecem não ter fim. No ultimo sábado saímos a fim de encarar toda essa aventura, mas acima de tudo nos banhar nas belas cachoeiras que se encontram no caminho já que o clima contribuiu e sol ardia no céu. No local pudemos constatar que apesar da beleza natural do local as pessoas ainda não se conscientizaram a respeito da conservação do meio ambiente. Muito lixo jogado, garrafas pet, isopor, sacolas plásticas. Saímos as 14:00 e chegamos numa Garça já escurecida as 19:00 com as pernas doloridas mas como sempre, muitas imagens nas câmeras, espírito renovado e já com saudades. Curtam os vídeos abaixo e as fotos na galeria no lado direito do blog. Vicente.
Rábico, Renato, Fausto, Vicente e Zé Punk prontos para o pedal
A fachada da Igreja com seus traços de arquitetura gótica.
O Rabico dentro da Igreja em companhia de um ORB* (lado direito).
Noite do dia 28/07/2011, seis pirambeiros resolveram encarar um pedal de aproximadamente 55 km. O objetivo era chegar em uma antiga Igreja abandonada, construída pelos imigrantes da Companhia Inglesa, que durante a década de 30 e 40 do século XX, formaram uma pequena vila europeia em Gália-SP com cerca de duas mil pessoas, para atividades agrícolas e comerciais.
Ao chegarmos na Igreja, paramos para contemplar a sua bela arquitetura, realmente um lugar que transpira história e que infelizmente encontra-se abandonado. É lamentável um patrimônio histórico desse se deteriorar pouco a pouco. Mas continua lá um altar, um crucifixo pregado na parede e alguns bancos amontoados no chão.
No momento de explorar o interior da igreja, apenas eu e o Rabicó resolvemos entrar, na escuridão da noite, um clima soturno permeia o lugar, um forro repleto de animais voadores, vidros quebrados, antigas peças e imagens da igreja, aumentam a atmosfera sombria. Apesar de não ficar muito dentro da igreja, foi possível tirar algumas fotos, e sentir a sensação peculiar de estar a noite dentro de uma antiga igreja abandonada. Realmente, este lugar a noite é um set perfeito para um filme de terror e de assombrações( UUUUUUUUHHHHHHHH, que medo, rsrsrs). Para acessar as outras fotos, clique em galeria de fotos no lado direito do blog. Rudi
*Orbs são pequenas esferas luminosas, semitransparentes, que aparecem em fotos, que estão sendo largamente creditadas a supostos fantasmas.
Um Sábado frio, no dia 23/07/2011, às 08:30 da matina, reunimos os pirambeiros que conseguiram acordar cedo e fomos em busca de umas das cachoeiras mais altas de Garça-SP e região, são mais de 70 metros de queda livre de uma água cristalina. Para chegar ao lugar, é preciso seguir em direção a Jafa (distrito de Garça-SP ) por trilha, depois tem que entrar em uma estrada vicinal de asfalto que leva ao bairro de Itiratupã e em seguida pegar um estrada de terra na direção da Fazenda Cachoeiras de São Pedro. Com a devida autorização do proprietário local, deixamos as magrelas na fazenda e seguimos para a cachoeira a Pé.
Antes de chegar na grande queda, tem também uma pequena, mas bela cachoeira que possui um poço muito bacana para se refrescar, mesmo gelada a água, não resiste a tentação de tomar um banho que renovou minhas energias para a pedalada de volta.
O nome do pico, surgiu em razão dos diversos urubus que sobrevoam o lugar, será que que estavam esperando que alguém tivesse um escorregão trágico para que pudessem se deleitar com um banquete de carne humana? Graças a Deus, deu tudo certo no rolê e para o bem de nossa integridade física, os urubus tiveram que buscar outras fontes de alimento.
Vejam os vídeos abaixo, e para acessar as fotos, clique em galeria de fotos no lado direito do blog. Rudi
Mapa cedido gentilmente por Luciano do Vacabikers!
O pedal até a Cachoeira das Araras começa pela estrada de chão do bairro Adrianita em Garça. Nessa época do ano por conta da escassez das chuvas encontramos bastante areião junto com aquelas costelas que trepidam até nossa alma. Depois adentra-se numa fazenda que eu não “alembro” o nome. Na verdade, fiquei confuso com o caminho, já que por conta dele quase que dois amigos pirambeiros se pegaram. Mas isso não vem ao caso. Eu sei que a gente atravessou várias vezes o rio levando a bike nas costas. Foi dureza, mas valeu cada suor derramado dada a beleza do local e a companhia amistosa dos amigos dividindo as dificuldades do caminho! Curtam o vídeo e as belas fotos clicando em galeria de fotos no lado direito do blog! Namastê! Vicente
“O município de Garça situa-se na região Centro-Oeste do Estado de São Paulo (415 km da capital), ao longo de espigão onde nascem duas importantes microbacias hidrográficas: Peixe e Aguapeí propiciando abundante presença de matas, grotões e mais de 80 cachoeiras com alturas variáveis. Apresenta grande potencial turístico com 18,50 hectares de Mata Atlântica preservada dentro da cidade (Bosque Municipal) e um número altamente significativo nas propriedades rurais adjacentes. ”
É assim que o site da prefeitura municipal apresenta Garça. Essa cidade singela do interior paulista é um local de paisagens e picos singulares. No post de hoje pedalamos por um lugar que tem muita importância na vida da população da cidade, mas que também tem muita história.A bomba. A canalização da água do rio foi um passo significativo para que a população tivesse a disposição uma das águas mais potáveis do planeta. E pode-se ter certeza de que um desses atos tomados por nossos antepassados, foi apenas o primeiro passo para que a cidade tivesse hoje água de qualidade e esgoto 100% tratado. Nesse quesito estamos até a frente de muitas cidades do primeiro mundo (uau!) Mas a questão é que o pedal foi pelo caminho até o local onde a bomba bombeia (ah vá?) a água até a cidade. Em resumo: a descida é frenética e a subida impiedosa! Curtam o video! Confiram os links para mais história! Vicente. http://www.prefgarca.sp.gov.br/html/modules/mastop_publish/?tac=Dados_Geogr%E1ficos http://www.saaegarca.com.br/html/modules/mastop_publish/
A Companhia Inglesa é uma localidade situada na zona rural do município de Gália, distante uns 25 quilometros de Garça. Esse local serviu como a fazenda dos ingleses responsáveis pela construção da ferrovia que corta a região. Essa fazenda era enorme e servia de moradia para centenas de famílias. Era um vilarejo totalmente estruturado com mercado, igreja e até mesmo cinema. Hoje o que sobrou foi apenas a igreja. Pelo vídeo podemos ver que é questão de tempo para que a gravidade aja no lugar. Uma pena essa situação. A pedal completo tem 55 quilometros e é um dos melhores. Curtam os vídeos abaixo e as fotos no link no esquerdo do blog. Agradecimento ao pessoal da Roda Livre de Marília em especial ao Junior
O Rabicó se esbaldando nas águas da Cachoeira dos Escravos
O vídeo abaixo, gravado em 23/06/2011, contém imagens de uma linda cachoeira localizada próxima a cidade de Álvaro de Cavalho-SP. A água é muito limpa, é possivel nadar nos poços e também contemplar a bela vista a beira de um enorme precipício. O nome de Cachoeira dos Escravos, segundo reza a lenda, vem dos tempos em que este local servia de lazer para a dura vida dos descentes africanos que trabalhavam nas fazendas próximas a cachoeira. Rudi.
Neste pico você vai encontrar (IMHO):
– Pedalada de aproximadamente 35 km (32 km de asfalto + 3 km de MTB);
– Trajeto pela estrada de asfalto (Garça Alvaro). Muito bom, mas cade a pirambeira?
– Do acostamento até a água é um pedal bem curto;
– Represas naturais e artificiais para refrescar o corpo, curtir a natureza e abandonar os incômodos mentais;
– Visual chapado! Em cima de uma das maiores quedas da região, tome cuidado… aproveite a vista!
– Avaliação (0 – 10): 7
– Frase: Vale pelo visual, renova a mente e refresca o corpo.
Fausto.
Esta lagoa é muito sinistra e intrigante, a água tem uma cor verde peculiar e sua consistência é muito estranha, aparenta ser consequência de anos ou décadas de decomposição de matéria orgânica, realmente diferente de tudo o que já vi pirambeira a fora. Rudi.
Este lugar se localiza próximo a cidade de Álvaro de Carvalho-SP para quem sai de Garça-SP. A trilha é um Downhill, com grama, terra e degraus de raizes, é ladeada de vales e em alguns momentos a bike percorre uma estreita trilha com altos penhascos de ambos os lados. Ao final, chega-se ao fundo dos vales e nos deparamos com uma lagoa verde. Um lugar incrível, de paisagens perfeitas. A volta como sempre, um tanto desgastante, mas vale muito a pena. O problema do vídeo abaixo, foi ter que filmar com uma mão e segurar a bike com a outra, uma vez que o terreno é bastante acidentado, assim, a filmagem ficou extremamente tremida, infelizmente. Porém, a espectativa é que no próximo pedal, o video seja bem melhor, né Vi? Rudi.
Neste pico você vai encontrar (IMHO):
– Pedalada de aproximadamente 40 km (20 km de asfalto + 20 km de MTB);
– No pico, muita adrenalina e muita natureza;
– Descidas radicais. Muito cuidado, o penhasco estará sempre ao lado =);
– Paisagens perfeitas;
– Avaliação (0 – 10): 10
– Frase: Pra quem gosta de pirambeira e MTB, este é o paraíso!
Fausto.
Primeiramente gostaria de agradecer aos milhares de acessos no blog, o que evidencia o grande sucesso mundial que se tornou o PirambaMTB, uma febre mundial inclusive em Garça.Por favor, deixem comentários logo ali embaixo onde está escrito “comentar” (Ah vá?Sério mesmo?).Começamos a partir de hoje a mostrar as cachoeiras nas adjacências da Fazenda União. Essa fazenda por estar localizada bem perto da zona urbana da cidade rende um pedal relativamente leve, mas que reserva cachoeiras muito bonitas. Porém, o Pico da Queda dá um pouquinho mais de trabalho para ser alcançado, isso porque descemos uma grande pirambeira e chegando até a mata acorrentamos a bike e seguimos pelo rio até encontrar a queda. Na volta nem é preciso dizer que a subida é bastante “Ingrid” e é preciso muita disposição para em alguns trechos empurrar a bike. A localização da cachoeira e seu nome são controversos, pois alguns dizem que esta localizada na União, outros dizem que é no Sitio Santa Marcela. Mas o que importa é que ela existe e não é uma miragem (ah vá? É mesmo?). Confira os vídeos do pedal abaixo e as fotos clicando em galeria de fotos (ah vá? Sério mesmo?) no lado direito nos links. Vicente.
Reparem no minuto 6:36, um buraco entrando na frente do Rudi! KKKKK!
Neste pico você vai encontrar (IMHO):
– Pedalada com quilometragem baixa;
– Uma descida muito legal;
– Uma paisagem (principalmente durante a descida) muito bonita;
– Uma cachoeira legal (longe de estar entre as melhores nas redondezas da cidade);
– Uma subida que a bicicleta só atrapalha;
– Avaliação (0 – 10): 6
– Frase: Quem nunca foi, tem que conhecer!
Fausto.
Ultimo sábado acordei por volta das 8 da manhã e as 9 já estávamos (eu e Renato) defronte a casa do Rudi para mais um aventura da PirambaMTB rumo ao distrito de Jafa, zona rural do município de Garça. Local repleto de fazendas e sítios, que durante muito tempo foi o propulsor da economia garcense, quando essa ainda tinha como base a produção do café. Mas os tempos agora são outros. A Cooperativa dos Cafeicultores está quebrada e junto com ela levou muitos produtores, que optaram por outras culturas como a da soja e mais recentemente da macadâmia. Algo que não mudou é a beleza presente nas cachoeiras que Jafa possui, sendo uma das mais freqüentadas a cachoeira conhecida como a Geladeira. Mas nosso destino era o Sitio São Matheus, local que abriga várias cachoeiras. Acredito que o vídeo fale por si só. Antes que me esqueça, confira nossa galeria de fotos acessando o link no lado direito do blog! Vicente.
Realmente esta cachoeira do Sítio São Matheus foi realmente um achado, o pico é muito bonito, localiza-se logo no começo da descida da estrada rural de jafa, antes de chegar na ponte do Rio da Garça. A cachoeira é bela, a água cristalina, o que contrasta com as garrafas plásticas encontradas no local, uma demonstração, que infelizmente, muitos ainda não compreendem que preservar o meio ambiente é preservar a nós mesmos. Mas a cachoeira esconde ainda belos detelhes, que podem passar desapercebidos por quem a vê de passagem, como uma profundo poço para banho. Além de todos esses atrativos, contamos com recepção incrível ao chegar no sítio, tirando alguns invitáveis micuins, foi um grande privilegio conhecer mais esta cachoeira. Rudi.
E para terminarmos com chave de ouro o tema Fazenda Cascata apresentamos mais um destino desse local. Trata-se da represa da Cascata, local que agrupa um numero razoável de pescadores, mas que também serve para um banho refrescante. O caminho reserva asfalto, terra de chão batido, mato e um número abundante de buracos formados pela chuva. Ou seja, qualquer descuido é chão (não é Rudi?).Bem legal também para os adrenalizados é o trecho bastante favorável para um DownHill leve. Vicente
Neste pico você vai encontrar (IMHO):
– Pedalada com boa quilometragem;
– Caminhos rápidos, lentos e perigosos. Todos divertidos;
– Paisagens lindas;
– Uma represa muito boa para nadar (tome cuidado com os jacarés);
– Avaliação (0 – 10): 7
– Frase: Vale muito a pena!
Fausto.