Bike Furtada – Cachoeira dos larápios


As bikes deixadas na mata antes de descer para a cachoeira do Banespinha

Sábado, 13/08/211, por volta das 16h, nas proximidades da cachoeira do Banespinha, passei pela desagradável sensação de voltar de uma cachoeira em direção ao lugar em que tinha deixado a bike e chegar lá, cadê? A princípio, tento acreditar que trata-se uma peça que algum amigo brincalhão quis me pregar. No entanto, esta ilusão durou pouco, pois lembrei que descemos todos juntos para a cachoeira. A verdade saltou na minha frente, alguém havia afanado a minha querida Kona.


Alguma coisa acontece no meu coração....e só de lembrar 
da minha Kona eu perco o chão

Kona: Minha grande companheira de pedal

Não se trata de uma simples bike, e falo isso não pelo valor monetário que ela possui, até porque ela já estava bastante rodada. Mas a causa da minha tristeza vem do vazio que em mim se instaurou, desde que fui obrigado a me separar da minha velha e companheira de tantas emoções. Era uma bike guerreira, acostumada a ser exigida, em descidas alucinantes, nos tombos, nos mais acidentados terrenos, na lama ou chuva, ela encarava qualquer empreitada. Vai deixar saudades. Porém, como a esperança é a última que morre, fica aqui um apelo para quem lê essas despercebidas linhas, se por acaso ver ou souber alguma informação a respeito dela, entre em contato: (rudiarena@hotmail.com).

Apesar de parecer loucura esta comparação, mas é como se uma parte de mim tivesse sido arrancado a força. Ela me proporcionou conhecer um lugar mais bonito do que outro, a arte divina esculpida na natureza.
Foram tantas trilhas e suor que compartilhamos, que criou-se uma verdadeira relação de afeto, assim, o sentimento lembra a perda de alguém querido, no caso, algo querido, minha inesquecível companheira Kona. Rudi

Descrição da Bike:
Marca:Kona Modelo: Lana´i
Cor: Cinza
Suspensão: Rockshox Judy Air
Número do Quadro: 20
Peças: Shimano
Aros: Alexrims dm18

Cachoeira 9 de Julho



O pedal pela estrada da 9 de julho leva em média 40 quilômetros e tem de tudo: asfalto, descidas alucinantes e subidas que parecem não ter fim. No ultimo sábado saímos a fim de encarar toda essa aventura, mas acima de tudo nos banhar nas belas cachoeiras que se encontram no caminho já que o clima contribuiu e sol ardia no céu. No local pudemos constatar que apesar da beleza natural do local as pessoas ainda não se conscientizaram a respeito da conservação do meio ambiente. Muito lixo jogado, garrafas pet, isopor, sacolas plásticas. Saímos as 14:00 e chegamos numa Garça já escurecida as 19:00 com as pernas doloridas mas como sempre, muitas imagens nas câmeras, espírito renovado e já com saudades. Curtam os vídeos abaixo e as fotos na galeria no lado direito do blog. Vicente.

Companhia Inglesa (Noturno)

Rábico, Renato, Fausto, Vicente e Zé Punk prontos para o pedal

A fachada da Igreja com seus traços de arquitetura gótica.

O Rabico dentro da Igreja em companhia de um ORB* (lado direito).

Noite do dia 28/07/2011, seis pirambeiros resolveram encarar um pedal de aproximadamente 55 km. O objetivo era chegar em uma antiga Igreja abandonada, construída pelos imigrantes da Companhia Inglesa, que durante a década de 30 e 40 do século XX, formaram uma pequena vila europeia em Gália-SP com cerca de duas mil pessoas, para atividades agrícolas e comerciais.
Ao chegarmos na Igreja, paramos para contemplar a sua bela arquitetura, realmente um lugar que transpira história e que infelizmente encontra-se abandonado. É lamentável um patrimônio histórico desse se deteriorar pouco a pouco. Mas continua lá um altar, um crucifixo pregado na parede e alguns bancos amontoados no chão.
No momento de explorar o interior da igreja, apenas eu e o Rabicó resolvemos entrar, na escuridão da noite, um clima soturno permeia o lugar, um forro repleto de animais voadores, vidros quebrados, antigas peças e imagens da igreja, aumentam a atmosfera sombria. Apesar de não ficar muito dentro da igreja, foi possível tirar algumas fotos, e sentir a sensação peculiar de estar a noite dentro de uma antiga igreja abandonada. Realmente, este lugar a noite é um set perfeito para um filme de terror e de assombrações( UUUUUUUUHHHHHHHH, que medo, rsrsrs). Para acessar as outras fotos, clique em galeria de fotos no lado direito do blog. Rudi

*Orbs são pequenas esferas luminosas, semitransparentes, que aparecem em fotos, que estão sendo largamente creditadas a supostos fantasmas.

Pico do Urubu


Um Sábado frio, no dia 23/07/2011, às 08:30 da matina, reunimos os pirambeiros que conseguiram acordar cedo e fomos em busca de umas das cachoeiras mais altas de Garça-SP e região, são mais de 70 metros de queda livre de uma água cristalina. Para chegar ao lugar, é preciso seguir em direção a Jafa (distrito de Garça-SP ) por trilha, depois tem que entrar em uma estrada vicinal de asfalto que leva ao bairro de Itiratupã e em seguida pegar um estrada de terra na direção da Fazenda Cachoeiras de São Pedro. Com a devida autorização do proprietário local, deixamos as magrelas na fazenda e seguimos para a cachoeira a Pé.
Antes de chegar na grande queda, tem também uma pequena, mas bela cachoeira que possui um poço muito bacana para se refrescar, mesmo gelada a água, não resiste a tentação de tomar um banho que renovou minhas energias para a pedalada de volta.
O nome do pico, surgiu em razão dos diversos urubus que sobrevoam o lugar, será que que estavam esperando que alguém tivesse um escorregão trágico para que pudessem se deleitar com um banquete de carne humana? Graças a Deus, deu tudo certo no rolê e para o bem de nossa integridade física, os urubus tiveram que buscar outras fontes de alimento.
Vejam os vídeos abaixo, e para acessar as fotos, clique em galeria de fotos no lado direito do blog. Rudi

Cachoeira das Araras.

Mapa cedido gentilmente por Luciano do Vacabikers!



O pedal até a Cachoeira das Araras começa pela estrada de chão do bairro Adrianita em Garça. Nessa época do ano por conta da escassez das chuvas encontramos bastante areião junto com aquelas costelas que trepidam até nossa alma. Depois adentra-se numa fazenda que eu não “alembro” o nome. Na verdade, fiquei confuso com o caminho, já que por conta dele quase que dois amigos pirambeiros se pegaram. Mas isso não vem ao caso. Eu sei que a gente atravessou várias vezes o rio levando a bike nas costas. Foi dureza, mas valeu cada suor derramado dada a beleza do local e a companhia amistosa dos amigos dividindo as dificuldades do caminho! Curtam o vídeo e as belas fotos clicando em galeria de fotos no lado direito do blog! Namastê! Vicente

O caminho da bomba do S.A.A.E


“O município de Garça situa-se na região Centro-Oeste do Estado de São Paulo (415 km da capital), ao longo de espigão onde nascem duas importantes microbacias hidrográficas: Peixe e Aguapeí propiciando abundante presença de matas, grotões e mais de 80 cachoeiras com alturas variáveis. Apresenta grande potencial turístico com 18,50 hectares de Mata Atlântica preservada dentro da cidade (Bosque Municipal) e um número altamente significativo nas propriedades rurais adjacentes. ”
É assim que o site da prefeitura municipal apresenta Garça. Essa cidade singela do interior paulista é um local de paisagens e picos singulares. No post de hoje pedalamos por um lugar que tem muita importância na vida da população da cidade, mas que também tem muita história.A bomba. A canalização da água do rio foi um passo significativo para que a população tivesse a disposição uma das águas mais potáveis do planeta. E pode-se ter certeza de que um desses atos tomados por nossos antepassados, foi apenas o primeiro passo para que a cidade tivesse hoje água de qualidade e esgoto 100% tratado. Nesse quesito estamos até a frente de muitas cidades do primeiro mundo (uau!) Mas a questão é que o pedal foi pelo caminho até o local onde a bomba bombeia (ah vá?) a água até a cidade. Em resumo: a descida é frenética e a subida impiedosa! Curtam o video! Confiram os links para mais história! Vicente.
http://www.prefgarca.sp.gov.br/html/modules/mastop_publish/?tac=Dados_Geogr%E1ficos
http://www.saaegarca.com.br/html/modules/mastop_publish/

Companhia Inglesa


A Companhia Inglesa é uma localidade situada na zona rural do município de Gália, distante uns 25 quilometros de Garça. Esse local serviu como a fazenda dos ingleses responsáveis pela construção da ferrovia que corta a região. Essa fazenda era enorme e servia de moradia para centenas de famílias. Era um vilarejo totalmente estruturado com mercado, igreja e até mesmo cinema. Hoje o que sobrou foi apenas a igreja. Pelo vídeo podemos ver que é questão de tempo para que a gravidade aja no lugar. Uma pena essa situação. A pedal completo tem 55 quilometros e é um dos melhores. Curtam os vídeos abaixo e as fotos no link no esquerdo do blog. Agradecimento ao pessoal da Roda Livre de Marília em especial ao Junior

Cachoeira dos Escravos

BANHO A BEIRA DO PRECIPÍCIO

O Rabicó se esbaldando nas águas da Cachoeira dos Escravos


O vídeo abaixo, gravado em 23/06/2011, contém imagens de uma linda cachoeira localizada próxima a cidade de Álvaro de Cavalho-SP. A água é muito limpa, é possivel nadar nos poços e também contemplar a bela vista a beira de um enorme precipício. O nome de Cachoeira dos Escravos, segundo reza a lenda, vem dos tempos em que este local servia de lazer para a dura vida dos descentes africanos que trabalhavam nas fazendas próximas a cachoeira. Rudi.

Neste pico você vai encontrar (IMHO):
– Pedalada de aproximadamente 35 km (32 km de asfalto + 3 km de MTB);
– Trajeto pela estrada de asfalto (Garça Alvaro). Muito bom, mas cade a pirambeira?
– Do acostamento até a água é um pedal bem curto;
– Represas naturais e artificiais para refrescar o corpo, curtir a natureza e abandonar os incômodos mentais;
– Visual chapado! Em cima de uma das maiores quedas da região, tome cuidado… aproveite a vista!
– Avaliação (0 – 10): 7
– Frase: Vale pelo visual, renova a mente e refresca o corpo.
Fausto.

Pico do Pântano.

Esta lagoa é muito sinistra e intrigante, a água tem uma cor verde peculiar e sua consistência é muito estranha, aparenta ser consequência de anos ou décadas de decomposição de matéria orgânica, realmente diferente de tudo o que já vi pirambeira a fora. Rudi.

Este lugar se localiza próximo a cidade de Álvaro de Carvalho-SP para quem sai de Garça-SP. A trilha é um Downhill, com grama, terra e degraus de raizes, é ladeada de vales e em alguns momentos a bike percorre uma estreita trilha com altos penhascos de ambos os lados. Ao final, chega-se ao fundo dos vales e nos deparamos com uma lagoa verde. Um lugar incrível, de paisagens perfeitas. A volta como sempre, um tanto desgastante, mas vale muito a pena. O problema do vídeo abaixo, foi ter que filmar com uma mão e segurar a bike com a outra, uma vez que o terreno é bastante acidentado, assim, a filmagem ficou extremamente tremida, infelizmente. Porém, a espectativa é que no próximo pedal, o video seja bem melhor, né Vi? Rudi.

Neste pico você vai encontrar (IMHO):
– Pedalada de aproximadamente 40 km (20 km de asfalto + 20 km de MTB);
– No pico, muita adrenalina e muita natureza;
– Descidas radicais. Muito cuidado, o penhasco estará sempre ao lado =);
– Paisagens perfeitas;
– Avaliação (0 – 10): 10
– Frase: Pra quem gosta de pirambeira e MTB, este é o paraíso!
Fausto.

Pico da Queda.


Primeiramente gostaria de agradecer aos milhares de acessos no blog, o que evidencia o grande sucesso mundial que se tornou o PirambaMTB, uma febre mundial inclusive em Garça.Por favor, deixem comentários logo ali embaixo onde está escrito “comentar” (Ah vá?Sério mesmo?).Começamos a partir de hoje a mostrar as cachoeiras nas adjacências da Fazenda União. Essa fazenda por estar localizada bem perto da zona urbana da cidade rende um pedal relativamente leve, mas que reserva cachoeiras muito bonitas. Porém, o Pico da Queda dá um pouquinho mais de trabalho para ser alcançado, isso porque descemos uma grande pirambeira e chegando até a mata acorrentamos a bike e seguimos pelo rio até encontrar a queda. Na volta nem é preciso dizer que a subida é bastante “Ingrid” e é preciso muita disposição para em alguns trechos empurrar a bike. A localização da cachoeira e seu nome são controversos, pois alguns dizem que esta localizada na União, outros dizem que é no Sitio Santa Marcela. Mas o que importa é que ela existe e não é uma miragem (ah vá? É mesmo?). Confira os vídeos do pedal abaixo e as fotos clicando em galeria de fotos (ah vá? Sério mesmo?) no lado direito nos links. Vicente.

Reparem no minuto 6:36, um buraco entrando na frente do Rudi! KKKKK!

Neste pico você vai encontrar (IMHO):
– Pedalada com quilometragem baixa;
– Uma descida muito legal;
– Uma paisagem (principalmente durante a descida) muito bonita;
– Uma cachoeira legal (longe de estar entre as melhores nas redondezas da cidade);
– Uma subida que a bicicleta só atrapalha;
– Avaliação (0 – 10): 6
– Frase: Quem nunca foi, tem que conhecer!
Fausto.

Cachoeira Sitio São Matheus


Ultimo sábado acordei por volta das 8 da manhã e as 9 já estávamos (eu e Renato) defronte a casa do Rudi para mais um aventura da PirambaMTB rumo ao distrito de Jafa, zona rural do município de Garça. Local repleto de fazendas e sítios, que durante muito tempo foi o propulsor da economia garcense, quando essa ainda tinha como base a produção do café. Mas os tempos agora são outros. A Cooperativa dos Cafeicultores está quebrada e junto com ela levou muitos produtores, que optaram por outras culturas como a da soja e mais recentemente da macadâmia. Algo que não mudou é a beleza presente nas cachoeiras que Jafa possui, sendo uma das mais freqüentadas a cachoeira conhecida como a Geladeira. Mas nosso destino era o Sitio São Matheus, local que abriga várias cachoeiras. Acredito que o vídeo fale por si só. Antes que me esqueça, confira nossa galeria de fotos acessando o link no lado direito do blog! Vicente.

Realmente esta cachoeira do Sítio São Matheus foi realmente um achado, o pico é muito bonito, localiza-se logo no começo da descida da estrada rural de jafa, antes de chegar na ponte do Rio da Garça. A cachoeira é bela, a água cristalina, o que contrasta com as garrafas plásticas encontradas no local, uma demonstração, que infelizmente, muitos ainda não compreendem que preservar o meio ambiente é preservar a nós mesmos. Mas a cachoeira esconde ainda belos detelhes, que podem passar desapercebidos por quem a vê de passagem, como uma profundo poço para banho. Além de todos esses atrativos, contamos com recepção incrível ao chegar no sítio, tirando alguns invitáveis micuins, foi um grande privilegio conhecer mais esta cachoeira. Rudi.

Represa da Cascata.

E para terminarmos com chave de ouro o tema Fazenda Cascata apresentamos mais um destino desse local. Trata-se da represa da Cascata, local que agrupa um numero razoável de pescadores, mas que também serve para um banho refrescante. O caminho reserva asfalto, terra de chão batido, mato e um número abundante de buracos formados pela chuva. Ou seja, qualquer descuido é chão (não é Rudi?).Bem legal também para os adrenalizados é o trecho bastante favorável para um DownHill leve. Vicente

Neste pico você vai encontrar (IMHO):
– Pedalada com boa quilometragem;
– Caminhos rápidos, lentos e perigosos. Todos divertidos;
– Paisagens lindas;
– Uma represa muito boa para nadar (tome cuidado com os jacarés);
– Avaliação (0 – 10): 7
– Frase: Vale muito a pena!
Fausto.

Repórter Kojak!

Este video é de um pico muito interessante da fazenda cascata, em que o andrezinho, vulgo Kojac “reporter de bike nas horas vagas”, em companhia do Fausto “o corinthiano”, desbravam um caminho tortuoso para chegar em cima de uma alta cachoeira, um lugar muito bonito, mas nem tão acessível. Para chegar lá, tem que ir descendo o leito do rio da Cascatinha. Realmente esta Fazenda Cascata tem diversos picos, e este é um dos mais incrivéis, só vendo para sentir a vibração do ambiente. Rudi

Neste pico você vai encontrar (IMHO):
– O destino da pedalada é até a cachoeira da cascatinha, de lá até este outro pico é sem a bike;
– Caminho muito perigoso, escorregadio e molhado. Se for encarar, nunca desça sozinho. As duas vezes que desci (sempre com algum amigo) precisei de ajuda para voltar (o famoso “pézinho” ou “escadinha”).
– Paisagem maluca, sensação muito boa;
– Avaliação (0 – 10): 7
– Frase: Cuidado!
Fausto.

Pico do Engano

No ultimo sábado a maioria dos amigos de pedal não puderam, por motivos diversos (ressaca, viagens, podreiras), encarar um pedal pelas pirambas garcenses. Mas com o espírito de aventura mais do que alimentado durante a semana, fomos eu(Vicente) e o Rudi curtir a Cascatinha(post anterior). O caminho é mais curto do que em relação a Cascatona (post passado) mas o local é muito bonito também. Mas veja como as coisas são. Ao tentar chegar até esse pico, passamos do local e acabamos por achar uma outra cachoeira. Ironia do destino, o local foi batizado por mim como Pico do Engano, já que não fosse pelo erro talvez nunca chegássemos nesse local. Fiquei me sentindo como uma espécie de Alvares Cabral que ia paras as Indias e chegou no Brasil (ah vá? sério?). No video, a primeira cachoeira é o Pico do Engano, a segunda já é a Cascatinha.

A 1ª Vez na Cascatinha

A  1ª vez que fui na cascatinha, fui por pura e espontânea pressão, não conhecia a cachoeira, nem imaginava como descer. Mas estavamos andando de bike pela bela Fazenda Cascata à procura de cachoeira, então, fomos em direção de um pequeno rio e seguimos até chegar a uma queda abrupta. Olhamos de cima e não vimos por onde poderiamos passar para chegar até embaixo da cachoeira. Acontece que falei, sem nem eu mesmo  acreditar, que dava para descer sim, foi então que meu nobre amigo Luis(Rabicó) me intimou e me desafiou a descer de qualquer jeito, como se eu estivesse falando uma grande bobagem. Morrendo de vontade descer e ainda pressionado, topei o desafio, nós embrenhamos pela mata densa e ingríme, levando muito galho no peito, enfim, chegamos embaixo da queda, e pudemos nos refrescar com maravilhoso banho de cachoeira. Acabou valendo muito a pena, e a lição que tirei foi que não basta olhar superficialmente as dificuldades para desistir de algo, vale a pena  tentar,  e assim saber realmente até onde se pode chegar. (Rudi)

Cascatinha.

No ultimo post pedalamos até a Cascatona. Nesse vamos até a Cascatinha.Ambas ficam na Fazenda Cascata.Ao contrário da última, esse é um pedal muito mais leve, com quilometragem menor. Mas, apesar da facilidade isso não significa que a natureza não seja tão generosa. Muito pelo contrário. A Cascatinha é um lugar lindo, rodeado por diversas árvores, derrama uma água cristalina, muito convidativa para um banho. A primeira vez que fui lá só fui me dar conta que esse pico também poderia se conhecido como Cachoeira do Crânio ou da Caveira. Isso porque uma grande pedra logo embaixo da queda tem esse formato. O caminho começa na saída para Álvaro de Carvalho pela Rodovia da Comunidade até a estrada da terra que leva a Corredeira. Na primeira curva acentuada à esquerda entra-se num pasto repleto de gados (ah vá? sério?). A ida é só alegria, pois é uma extensa descida. Na volta o tembé é grande por isso o lema (pelo menos pra mim) é devagar e sempre.

Neste pico você vai encontrar (IMHO):
– Pedalada suave através dos trilhos dos bois;
– Já dentro da fazenda, o caminho segue praticamente uma reta, descendo o pasto;
– Uma cachoeira muito gostosa, normalmente com água mais quente que outras da região;
– Avaliação (0 – 10): 7
– Frase: É perto, bonito e prazeroso…!
Fausto.

Cascatona

Para estrearmos com o pé direito esse blog vamos pedalar até a Cascatona. Para aproveitarmos essa maravilha de Deus é necessário pedalar por volta de 20 kilometros a partir do centro de Garça. Mas posso dizer que cada metro de esforço é compensado após um banho nessa cachoeira. Eu fui lá apenas uma vez e cheguei quase morto após esse pedal, mas teria morrido feliz com absoluta certeza.

Esse é o video da ultimo vez que fomos lá!

Esse é o video do Rudi, não fui dessa vez!

Nossa só de ver já dá saudade desse lugar!
Vicente.

Neste pico você vai encontrar (IMHO):
– Pedalada árdua;
– Caminhos para todos os gostos, hora você em cima da bike, hora ela em cima do seu ombro;
– Pastos, matas, córregos, descidas, subidas…
– Visual espetacular;
– Uma cachoeira gigantesca, linda, boa pra banho e pra admirar;
– A volta… prefiro não comentar… cansei só de pensar. Reserve aproximadamente 7 horas do seu dia para aproveitar e curtir bem o giro;
– Avaliação (0 – 10): 10
– Frase: Cascatona é cascatona… imperdível!
Fausto.