1° Dia na Serra da Canastra – Cachoeira Casca D´anta

 

Criado em 1972, o Parque Nacional da Serra da Canastra tem 71.525 hectares demarcados e parte do território de 3 municípios: São Roque de Minas, Sacramento e Delfinópolis, no sudoeste de Minas Gerais e o grande objetivo da criação do Parque foi a proteção das nascentes do rio São Francisco. O relevo acidentado e a vegetação rasteira produzem uma paisagem única, com grandes vistas panorâmicas e muitas cachoeiras. Uma estrada de 60 km corta o Parque de fora a fora e vias secundárias dão acesso a algumas das principais atracões

 No primeiro dia da odisséia do PirambaMTB na Serra da Canastra que fica no estado de Minas Gerais, mais precisamente nossa base foi a cidade de São Roque de Minas, onde fica a portaria nº 1 do Parque da Serra Canastra. Neste início de trilha em terras mineiras, o destino foi chegar em cima da cachoeira Casca D´anta, uma das maiores atrações desta Serra em razão de sua beleza e a mais alta cachoeira da região, são exatos 186 metros de queda livre e  o visual do cume do pico é para lá de fantástico, realmente espetacular, pois por mais que se aperte os olhos para tentar enxergar mais longe, o horizonte verde repleto de de vales e montanhas parece ser infinito. Porém, para chegar até lá, antes mesmo de chegar à porteira do Parque, existe uma subida feroz, muito íngrime mesmo. Ainda bem que é logo no começo, quando estávamos todos animados e cheio de gás, se fosse na volta, seria demasidamente desgastante, pois o percurso total deste pedal foi de aproximadamente 90 km de muitas descidas e subidas.

O pedal teria sido perfeito se não fosse um acidente não muito grave, mas também não muito leve, que poderia ter sido muito pior, um alerta para enviar um sinal de que precaução nunca é demais. Apesar do susto seguimos em frente e tentando aprender com os imprevistos e infortúnios que nos deparamos no caminho. Só restou descansar para o próximo dia de aventura que prometia, o tempo era curto para tantas atrações da Serra da Canastra. Um lugar peculiar, repleto de atrações naturais de deixar qualquer um de queixo caído.  Para Quem quiser visitar essa jóia da natureza, segue  algumas informações sobre o Parque Nacional da Serra da Canastra.

Rudi Arena

REGULAMENTO BÁSICO DO PARQUE

  • Horário de visitação:
    8h00 às 18h00. Recomenda-se entrar até as 16h00 no máximo.

  • Velocidade de tráfego nas estradas:
    40 km/hora.

  • Lixo:
    Recomenda-se usar as lixeiras instaladas nos principais pontos ou de preferência recolher o lixo e entregá-lo em uma das portarias.

É proibido na área do Parque Nacional:

  • Entrada e consumo de bebidas alcoólicas.

  • Uso de equipamento coletivo de som.

  • Prática de esportes radicais como rapel, canioning, tirolesa, pêndulo e escalada.

  • Entrada de animais domésticos.

  • Uso de armas e material de caça e pesca.

  • Coleta de rochas, plantas e animais de qualquer tipo ou espécie.

Infrações:

As infrações ao regulamento podem resultar em punições para o visitante, desde a expulsão da área do Parque até o pagamento de multa ou prisão em flagrante.

Recomendações gerais:

  • Transitar somente por trilhas conhecidas e sinalizadas, de preferência na companhia de um guia local.

  • Levar sempre capa de chuva e agasalho em qualquer época do ano.

  • Usar boné ou chapéu e filtro solar para evitar queimaduras.

  • Não caminhar nas trilhas quando houver cerração.

  • Atenção para a trilha da Casca D’Anta (parte alta para parte baixa e vice-e-versa: reserve pelo menos 5 horas com luz solar para essa caminhada.

  • Usar calçado confortável, fechado e com solado antiderrapante.

  • Afastar-se dos rios e córregos ao primeiro sinal de chuva.

Legislação/Parque Nacional:

Decreto 70.355, de 3 de abril de 1972

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Chamada Serra da Canastra

Cascatinha

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Cachoeira situada na Fazenda Cascata em Garça-SP, o pedal é de cerca de 20 km no total, o acesso mais fácil é através da estrada de terra que vai para a Corredeira, as margens da rodovia Garça-Álvaro de Carvalho. Não dá para chegar com a bike até a cachoeira, pois é preciso descer uma mata fechada em terreno íngrime na qual não há trilha. Mas sempre vale a pena o pedal, e neste dia não foi diferente, para variar, no final fomos comtemplados com um pôr do sol espetacular.

Rudi Arena

Cachoeira da União Saindo na Estrada da Bomba

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Este pedal apesar de curto, não deixa se fazer ciclista suar, e é uma trilha muito tranquila e prazerosa para pedalar. A trilha começa em uma estradinha de terra atrás do Bosque Municipal de Garça-SP até pegar em uma bifurcação que leva em direção aos vales que existem naquela direção. Porém, antes de chegar a descer o vale, é preciso pegar um trio de boi a esquerda até deparar com as águas de um pequeno rio, que deve ser seguido rio abaixo por alguns metros até chegar na cachoeira. Tudo isso é feito em cerca de 10 ou 15 minutos e a distância da cidade é de cerca 2 a 3 km, um belo lugar, que possui uma visão privilegiada da natureza  e com direito a um banho de cachoeira de água limpa, mas que dependendo do dia pode estar com areia, consequência do processo de assoreamento decorrente da ausência de mata ciliar em alguns trechos do curso do rio, o que aliás, é muito comum não só nesta região, mas no Brasil inteiro.

Após a pausa para se refrescar na cachoeira, é hora de seguir o pedal, e para não voltar pelo mesmo lugar, a opção é seguir costeando os vales a esquerda, pois escapar das subidas não é possível por nenhum caminho, é o preço que a cachoeira cobra, então seguimos em frente,  passamos por uma represa, andamos por umas ruas de café até chegar na estrada de terra da Bomba do SAEE que nos levou de volta a cidade. Pedal leve, curto e rápido, mas que proporciona belas paisagens, cachoeira, e é de fácil acesso. Abaixo, segue dois vídeos da mesma trilha, mas em dias diferentes, aproveito para agradecer o Thiago Guimarães, vulgo Bulho, pela bela edição do vídeo da trilha feita dia 23/02/2013. O outro vídeo é de 21-01/2013.

Rudi Arena

Ride Igurê

Pedal das Duas Cachoeiras (Igurê e Geladeira)

 

Pedal super legal com uma galera que veio de Bauru para andar pelas matas e conhecer um pouco mais das belezas naturais da cidade de Garça-SP. Primeiro fizemos a trilha da Mata da Fazenda Igurê até chegar na cachoeira e voltamos pela trilha da represa das mesa propriedade. Depois, após um trecho de asfalto, pegamos uma estrada de asfalto até chega em uma estrada de terra do distrito de Jafa que ao fim chega em uma propriedade rural que tem uma bela vista, e várias quedas de água, e uma em especial é a Cachoeira da Geladeira, em razão de poço de água muito gelada, mesmo que no verão. O percurso total beirou os 40 Km, com direito a um extenuante, mas gratificante subida morro acima. Pois, como já diria o o saudoso poeta, tudo vale a pena se a alma não é pequena.

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Rudi Arena

Salesópolis a Caraguatatuba pela Estrada do Sol

Pedal cuja saída foi em Salesópolis-SP com destino a Caraguatatuba-SP, a descida da serra do mar foi por uma estrada de terra utilizada para manutenção da Petrobrás, esta trilha é conhecida como Estrada do Sol, e apesar de muitas descidas, também tem boas e cansativas subidas.

O percurso total foi de 71 Km, e passa por vários lugares interessantes, como  um mirante que nos dá uma vista privilegiada da serra, muito embora no dia a  neblina prejudicou um pouco a visão.  Também passamos pelo Rio Pardo e por cachoeiras, que valem uma pausa se não for para se banhar ao menos para contemplar beleza e o clima característico da região, também passamos pela Instalações da Petrobrás.

Nos últimos kimoletros do pedal é praticamente só descida e é preciso brecar muito para poder fazer as curvas (os dedos chegam a doer), mesmo assim é possível atingir uma velocidade impressionante, chega a mais de 70 km por hora se o ciclista quiser, mas é preciso cuidado, porque apesar de passar poucos carros na estrada, não é bom dar sopa para o azar. Para recompensar todo o esforço ao final, nada como uma bela praia para relaxar músculos e mentes.

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Veado Visto em Cafezal da Faz. Igurê Será um Veado Mateiro ou um Veado Bororó?

O animal foi avistado em um cafezal próximo a uma área de represa e mata ciliar na Fazenda Igurê, entre  as cidades de Garça e Gália do estado de São Paulo ao final da tarde do dia 21/10/2012. O interessante foi que o animal não se amedrontou com a nossa presença, e se exibiu por um tempo, ainda bem, pois assim foi possível registrar a presença desta espécie, a dúvida é se é um Veado Bororó (Mazama Bororó) ou um Veado Mateiro (Manzema Americana).  Assim, como as diferenças entre eles são tênues e sua distribuição geográfica são coincidentes, é difícil afirmar com segurança exatamente qual é essa espécie.

Este cervídeo é encontrado no que restou da mata atlântica do estado de São Paulo e encontra-se em estado vunerável de preservação pela dimuição de seu habitat natural pelo homem. Segue informações sobre as duas possíveis espécies de cervídeos que podem ser o animal registrado neste vídeo. 

Rudi Arena


Nome Vugar: VEADO BORORÓ

Nome Científico: Mazama bororo

Família: Cervidae

Habitat: Ambientes de vegetação fechada, que proporcionam segurança.

Área de Ocorrência: Esta espécie é conhecida nos estados de São Paulo e Paraná, ocorrendo em áreas de Floresta Atlântica.

O veado-vermelho mede cerca de 50cm de altura e pesa em torno de 25 kg. A coloração geral é avermelhada, mais escuro no dorso, com o pescoço cinza lateralmente.

Alimentação: Alimenta-se de frutas, folhas e flores.

Reprodução: Gestação em torno de sete meses e desmame por volta dos quatro meses.

Comportamento: Normalmente é encontrado no final da tarde ou à noite.

Esta espécie é considerada a mais rara entre os cervídeos brasileiros, sendo ameaçada principalmente pela degradação do seu ambiente e pela caça.

 
Nome vulgar: VEADO MATEIRO

Família: Cervidae

Nome científico: Mazama americana

Distribuição: Leste do México até o Norte da Argentina

Habitat: Campos e florestas do nível do mar até 5.000m

Hábito: Diurno e noturno

Comportamento: Solitário

Longevidade: 13 anos

Maturidade: Fêmea – 1 a 2 anos, Macho – 1 ano

Época reprodutiva: outubro a janeiro

Gestação: 225 dias

Nº de filhotes: 01

Peso adulto: 8 a 25 Kg

Peso filhote: 510 a 576 Kg

Alimentação na natureza: Gramíneas e brotos

Causas da extinção: Caça e destruição do habitat

Rabicore – DownHill

DonwHill adrenalina na Fazenda Igurê com o saltitante Rabicó.

Rudi Arena

Trilha das Águas 13/10/2012

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Este é um pedal muito bom de fazer, tem boas descidas e belas vistas, passa por represas, corrégos, e próximo a  vales, mas a maior parte do tempo percorremos uma trilha  entre eucalíptos a perder de vista.  No total foram  37 km entre Garça e Gália de diversão e suor.  

Rudi Arena

Tucano Avistado na Região de Garça

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Sábado, 29/09/2012, foi dia de pedalar até a antiga Igreja da Companhia Inglesa que um dia existiu em Gália-SP. Já na ida, nos deparamos com dois filhotes de cachorro que pareciam perdidos e carentes a beira da estrada de terra que leva a Companhia Inglesa, brincamos com eles e ficamos com muita pena, pois pareciam abandonados e não havia casa alguma por perto, mas o pedal precisava que continuar e seguimos em frente.

Fomos até a igreja, ao entrar, um animal voador muito barulhento veio nos recepcionar, devia ser um urubu, mas contrariando a sabedoria popular que a denomina como ave de mau agouro, desta vez, acredito que a ave trouxe sorte, pois, logo adiante, na mesma estrada de terra, tivemos o privilegio de avistar uma cena rara aqui na região, um tucano dando o ar da graça com seu longo e colorido bico.

Sem dúvida, só esta imagem já valeria o pedal, mais ainda pudemos desfrutar de outras belas imagens, como  paisagens de serra, rios, gaviões carcarás, um por do sol deslumbrante e a lua,  nem se fala, foi um show a parte. É por esta e por outras que pedalar de mountain bike  é bom demais, permite um contato mais próximo com a natureza, o que nos proporciona reparar em detalhes que muitas vezes passam despercebidos na atribulação do dia-dia.

Rudi Arena

Cachoeira da Geladeira-15-09-2012

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Cachoeira da Geladeira-15-09-2012, um álbum no Flickr.

Ultimamente tenho sonhado com a chuva caindo devagar e insistentemente. Sinto as vezes até os pingos dágua descendo no meu rosto, mas, quando me dou conta é o suor provocado pelo calor e pela secura. Tá osso hein. Já vai completar dois meses de estiagem. O calor principalmente a tarde castiga as pessoas em Garça. Foi por esse motivo que nesse último sábado partimos para mais um pedal a caminho da Cachoeira da Geladeira. Já fomos nela antes, nessa que é considerada um dos melhores locais de queda dágua que permite o banho. E o detalhe é a temperatura da água. Por ser cercada por árvores altas e com folhas, quase não permite o contato do sol com a água.Um pedal leve com piramba pesada da melhor qualidade totalizou 23 quilometors.Enfrentamos o sol numa piramba de praticamente de 300 metros. Seguimos pelo rio e enfim chegamos na cachoeira onde nos refrescamos até a alma na magica água de Garça e voltamos renovados para desafiar o sol. É por isso que essa cidade é tão especial, pois permite um ótimo trajeto para o Mountain Bike que combina com o contato direto com as belezas naturais.Nesse pedal quando deixei as águas da Geladeira atingir meu corpo imaginei que fosse a chuva me molhando.Ontem não sonhei que choveu. Sonhei com a Geladeira. Vicente

Cachoeira do Borrachudo


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No dia da independência, 07/09/2012, porque não desbravar um pedacinho do nosso país, gigante por natureza, conhecer e contemplar um pouco de sua beleza natural, que de tão abundante, ás vezes fica escondida nos rincões do interior do Brasil. O plano inicial era seguir a sugestão de nosso colega Rabicó, descer a estrada da bomba, passar a ponte do córrego do barreiro, pular uma cerca a esquerda, e seguir até achar outro córrego, e depois, segui-lo para ver se teríamos a sorte de achar uma cachoeira. E não é que a encontramos mesmo, o feriado nos deu sorte.

Nada melhor para alimentar o patriotismo no dia da independência, do que banhar-se e registrar uma queda d água ainda inédita para nós, trata-se de uma pequena cachoeira encravada em um lugar de complicado acesso, mas ótimo para curtir a natureza e refrescar-se com uma água cristalina e gelada. O único e nem tão irrelevante problema, é que não ficamos um único minuto sequer sem sermos picados por insetos sanguinolentos que não nos deram trégua, borrachudos aos bandos e sedentos, nos perseguiram até que voltássemos a pedalar. Espero que esta infestação seja sazonal, e que dá próxima vez seja possível curtir a cachoeira sem ter que nos preocupar com esses impertinentes borrachudos, bem que eles poderaim migrar na primavera/verão para a China, Alaska, Sibéria, sei lá, não custa sonhar. Xalalá.

De qualquer forma, foi muito bom o pedal, PirambaMTB total, e valeu mais ainda, que além de mais uma cachoeira registrada por nossas câmeras, este 07 de setembro não poderia ter sido mais inspirado, pois ainda nos brindou com um por do sol que foi um show a parte e assim fechou o dia com chave de ouro. Voltamos já a noite, cansados de ter atravessado o vale da estrada bomba e ainda ter que pedalar bastante para chegar até as antenas e voltar pela estrada da Adrianita, mas o sentimento que ficou em todos é que valeu muito a pena o pedal, porque o cansaço vai e as boas lembranças ficam.

Rudi Arena

Pedal na Fazenda Dinamérica

Cachoeira do Paredão 18/08/2012

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DownHill Represas Igurê 11/08/2012

Pedal em Itiratupã (45 Km)


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Pedal na estrada da Corredeira (Noturno)

Todos os Terrenos

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Este pedal realizado em 09/07/2012 tem aproximadamente 43 km. A maior parte do pedal localiza-se entre as cidades de Garça e Gália, mais precisamente entre os eucalíptos a perder de vista em uma fazenda de propriedade de uma grandee conhecida empresa, a Duratex, que possui a marca Deca, de louças e metais sanitários e também tem a Divisão de Madeira que fornece esta matéria prima para a indústria moveleira e da contrução civil.

Esta trilha percorre por vários tipos de terrenos e belas paisagens, infelizmente, boa parte das imagens foram prejudicadas porque o visor da câmera embassou, mesmo assim, estou postando porque apesar das oscilaçoes de qualidade das imagens, é possível sentir o espírito de MTB que percorre a veia neste pedal.

Tem o tradicional estradão, as estradas dentros das fazendas, os trios de bois, pasto, grama, e também por um dos terrenos mais desgastantes que foi andar sob folhas secas e galhos que fazem os pneus afundarem. A trilha passa ainda por pequenas matas, atravessa córregos, lagoas, represas, e percorre um longo trecho entre um mar de eucalípctos a perder de vista e um vale onde ao fundo há o leito por onde corre um pequeno rio. Em um momento, foi preciso carregar as bikes morro acima, e para aliviar, andar sob as pedras do trilho trilho de um trem que um dia passou por ali.

Por fim, pegamos um detestável asfalto porque ninguém é de ferro, pois andar na pista é bem menos cansativo e bem mais rápido, porém, tem que aturar caminhões passando perto e seu respesctivo deslocamento de ar nada agradável, sem contar o barulho e o perigo. É, mas nada como ter uma bike de MTB, pois, para ela não há barreiras, é possível chegar de forma prazerosa e relativamente rápida, em picos que a pé, de carro, ou mesmo de moto, teriamos maiores transtornos e dificuldades, andar por todos os terrnos, passar por cercar, tudo com certa facilidade. Por tudo isso, é bom demais esse esporte, proprociona belas paisagens e faz bem para a sáude física e mental. E, para ir de encontro com uma pirambeira, nada como ter a companheira magrela ao lado, uma bike expande as fronteiras, pode o levar para onde quiser, onde tua imaginação e preparo físico deixar, sem combustão, com o respeito que a natureza merece e sempre merecerá.

Rudi Arena

Festa do Corinthians-Campeão da Libertadores 2012 (Lago/Garça-SP)