Fazenda Igurê 02/06/2012 (Go Pro)

Pico do Pântano 2012

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Cachoeira do Marangão 30-06-2012

Companhia Inglesa-23-06-2012

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Companhia Inglesa-23-06-2012 , um álbum no Flickr.

Trilha das Águas

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Cachoeira dos Escravos-26-05-2012

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Cachoeira dos Escravos-26-05-2012, um álbum no Flickr.

Nesse sábado fomos até a Cachoeira dos Escravos no município de Álvaro de Carvalho. Saímos de Garça lá pelas três da tarde com um clima ótimo para se pedalar, com o sol meio escondido e algumas nuvens. Fomos pela perigosa Rodovia da Comunidade que contava com um tráfego intenso de veículos. Nesse pedal a estrada é a pior parte, pois deve se ter bastante atenção com a pista e também não há um caminho alternativo por estrada de chão. Aliás, a trilha em si é bem pequena. Após uma descida bem íngreme já se avista o rio e partir de então é bike nas costas e pernas na água gelada. Ao chegar na cachoeira o visual é simplesmente louco. Ficamos ali contemplando aquela queda e a mata preservada abaixo. Não ficamos muito tempo ali, saímos mais cedo a fim de tentar uma autorização para ver os leões e tigres na Fazenda Kirongozi que estava no caminho de volta. O máximo que conseguimos foi ver um tigre triste com um prato de trigo. Vicente.

Pirambarbecue – 01-05-2012

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Pirambarbecue – 01-05-2012, um álbum no Flickr.

Grande confraternização da PirambaMTB na Cachoeira da Igurê ontem. Pedal com mochila pesada e a presença dos amigos para beber uma breja gelada e apreciar um espetinho. É lógico que um evento desses merece toda atenção quanto aos impactos na natureza, por isso todo lixo foi recolhido (inclusive os que lá já estavam) e os restos de carvão foram devidamente descartados. Na volta foi difícil vencer as subidas… mas obtivemos êxito. No feriado do dia do trabalho exaltamos o belo trabalho feito por Deus em nossa cidade, nessa Mata e suas cachoeiras! Ah, domingo que vem haverá uma corrida na Mata e muitos ciclistas foram ontem treinar lá. Cuidado, que os Pirambeiros estão com o estoque de proteínas em alta! LOL! Vicente.

Porque o pedal não deve parar.

Cachoeira da Geladeira

A Cachoeira da Geladeira pode ser considerada uma das cachoeiras mais conhecidas de Garça. Talvez uma das que eram mais freqüentadas também. Há tempos atrás era um local em que um grande número de visitantes literalmente “invadiam” o local para apreciar suas águas extremamente geladas. Aliás, é por esse fato que essa queda d´água ficou conhecida como Geladeira. Se banhar nessa cachoeira vira um verdadeiro desafio para aquelas pessoas mais sensíveis ao frio. Mas esse desafio é compensador, pois a água fria ativa a circulação do corpo de uma formal tal que sentimos todo o cansaço e stress acumulado desaparecer. A história desse local, porém, não é só de alegrias. O hábito de alguns freqüentadores em mergulhar do topo da Cachoeira levou uma pessoa a morte uma vez. Segundo relato do nosso amigo “pirambeiro” Rafael, um jovem rapaz na presença dos amigos saltou para um mergulho, mas pousou de cabeça em uma pedra. Os amigos, apesar do peso avantajado do rapaz, o carregaram até onde conseguiram, mas infelizmente a tentativa de socorro não conseguiu impedir que ele viesse a óbito, pela gravidade da lesão e também pelo difícil acesso. Até por fatos como esse, hoje o proprietário do local só permite a entrada mediante o pagamento de uma taxa de 10 reais por cabeça. Por esse motivo o número de visitantes diminuiu drasticamente a ponto de as trilhas que dão acesso a cachoeira estarem fechadas pela vegetação em alguns pontos.O que se pode dizer é que o trajeto é o “puro creme” da piramba! O pedal até a chegada ao sítio que dá acesso a cachoeira é tranqüilo e relativamente curto mas possui partes que permitem uma velocidade maior como nos mostrou o saudoso Kojak no vídeo disponível. Curtam os vídeos, vejam as fotos no link ao lado! Paz! Vicente.

Cachoeira do Cantu

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Esta cachoeira é uma das mais conhecidas pela população de Garça, era muito frequentada, pois o acesso antigamente era livre. Hoje, foram colocadas porteiras e cercas, para se chegar até ela, é necessário passar também pela sede da fazenda, por isso, houve diminuição dos frequentadores desta maravilha natural.

Para se chegar nesta queda, tem que pegar a estrada de terra do Saltinho que leva para cidade Gália, porém, antes de chegar na primeira ponte de madeira, existe a direita, uma placa com o nome “Fazenda Santa Rute”, está fazenda pertence a uma pessoa de sobrenome Cantu, por isso que associa-se o nome à cachoeira, que privilégio do proprietário.

É uma cachoeira belíssima, talvez a mais bela, até porque não é apenas uma queda de água,são várias quedas e cai água por toda parte, e em grande volume, o que a torna uma das cachoeiras mais caudalosas de Garça-SP. Realmente uma maravilha, um pedacinho do paraíso aqui na terra, a água é extremamente limpa, a mata ciliar é muito bem preservada, felizmente, diferentemente de muitas outras cachoeiras da região, que tiveram suas matas próximas as nascentes e cachoeira transformadas em pastos descuidados e vulneráveis a erosões do solo e assoreamento do leito do rio. Rudi.

Big Wall ride!

Cachoeirinha da Bomba

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Como o nome mesmo já diz, o acesso a esta queda é pela estrada de terra da bomba de água do SAAE em Garça-SP, porém, ao chegar nos paralelepípedos, é preciso pular a cerca a esquerda, a partir daí, as paisagens no horizonte vão virando um verdadeiro espetáculo a céu aberto.

A bike tem que seguir por estreitos trios de bois e ir descendo o vale, a visão é de grandes paredões e montanhas, realmente uma paisagem magnifica até chegar em uma cachoeirinha de água cristalina e gelada. Chamo de cachoeirinha, não pela altura da queda, pois até que é alta, mas sim pelo volume de água que cai, que não é muito abundante, pois vem de uma pequena nascente d´agua. Interessante é a forma peculiar com que a água cai, pois diferentemente do padrão de cachoeira, cuja a água cai de forma paralela a parede de rocha, nesta, a água cai de modo perpendicular.

Trata-se de um lugar bem escondido e de acesso complicado, em que é preciso percorrer os grotões que ladeia a estrada da Bomba, e há alguns trechos que não é possível passar montado na magrela. Mas o esforço sempre vale a pena, apesar que a agrura da volta não tem como passar em branco, pois para chegar de novo a estrada da Bomba, tem que suar muito, já que é preciso carregar a bike nas costas por um bom tempo subindo um morro com inclinação bastante acentuada. Mas para quem procura pirambeira, não tem do que reclamar, é piramba na veia, na mente e saindo pelos poros.

Rudi

Companhia Inglesa-26-12-2011

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Companhia Inglesa-26-12-2011, um álbum no Flickr.

Segunda-feira foi um dia especial. Reunimos os amigos para pedalarmos por esse chão sagrado para o Mountain Bike que é Garça. São tantos lugares e trilhas que guardamos em cada post publicado aqui nesse blog. Já são tantas relatos, fotos e videos, muito suor e momentos de desfrute dessa natureza que nos abençoa com a beleza presente no que resta da Mata Atlântica. Para fecharmos o bom ano de 2011, contamos com a presença do Megazanca que madrugou e veio de Bauru para o desafio que é a trilha para a Companhia Inglesa. Para mim em especial era o retorno após 7 dias parado por conta de dores no joelho direito. Pro meu azar senti o incomodo logo no inicio de pedal, mas continuei até o final e a compensação foi bem maior. Saímos as 8 e 30 da manhã e apesar do calor, tivemos sorte das nuvens cobrirem o sol. Mas não por muito tempo. Após quase 30 quilômetros chegamos até a Companhia Inglesa. A beleza do local impressiona, porque somos praticamente transportados ao passado ao nos deparar com as ruínas da Igreja estilo inglês. Só que o futuro nos reservava ainda muito quilômetros com muita subida e sol na moleira. Na volta ainda paramos na venda seca no trevo de Gália onde alguns amigos ainda arriscaram (a vida?) apreciando coxinhas e adjacentes. Infelizmente a tubaína estava quente e não pode ser consumida. No fim o bem, como sempre, prevaleceu sobre o mal e conseguimos chegar intactos em nossas residencias. Sobraram as lembranças desse dia especial. Que 2012 nos reserva mais rolês como esse! Axé a todos!

Pedal e Arco-Iris

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Era para ser mais um rolê de bike em busca de uma cachoeira em um fim de tarde de verão na antiga Fazenda que antigamente pertencia ao Marangão, mas a natureza quis ser mais generosa e sorriu para gente. Não é todo dia que se vê um arco-íris, e ainda mais, visto do fundo de um belo vale, ao meio de muita natureza e água.

Logo que chegamos á cachoeira a chuva começou, depois de uma rápida pancada, a precipitação se dissipou, e o céu ficou maravilhosamente decorado com um lindo Arco Íris que formava um imponente e belo portal que rasgava o vale de fora a fora.

Sem dúvida, foi um momento e uma visão que levarei para o resto dos meus dias. Se não bastasse o arco-íris de um lado, do outro, o por do sol dava uma espetáculo a parte, não tive como não registrar a cena que agora compartilho com todos. Como diria um amigo meu, “A natureza é louca”, dá para discordar???

Rudi

Cachoeira do Marangão

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Quinta-Feira, depois do expediente, um dia de calor, horário de verão, ainda é tempo para ir de encontro com uma cachoeira. Neste dia, o destino é uma cachoeira relativamente próxima a cidade de Garça-SP, localizada em uma belíssima fazenda cujo antigo dono é bem conhecido na cidade, chame-se Marangão. Apesar dessa fazenda incrível ter mudado de proprietário, a referida cachoeira continuou conhecida como Cachoeira do Marangão.

Com a devida autorização do caseiro, o simpático e gente boa Sr. José Antônio, descemos a estrada da fazenda que leva até ao fundo do vale que circunda a fazenda. A vista do horizonte enquanto descíamos da estrada é algo maravilhoso, que não é passível de descrição, as imagens com certeza revelam muito mais, melhor ainda é poder curtir o lugar ao vivo e a cores, só assim mesmo para ter a devida noção de toda a exuberância da privilegiada natureza do local.

Nesta empreitada, tivemos uma agradável companhia de um fiel e simpático cachorro preto, que logo na entrada da fazenda veio nos recepcionar, muitos outros cachorros que vivem por ali, também vieram dar o ar da graça, corrigindo, vieram mostrar os dentes e latir à beça, demonstrando que nossa presença não era muito bem vinda no meio canino, mas a exceção foi o pequeno e companheiro cão preto. Para nossa alegria e surpresa, ele desceu a longa e excessivamente íngreme estrada da fazenda, atravessou um brejo com a gente e nos levou até a cachoeira. Depois, ficou nos aguardando para a volta, e acabou nos saindo um ótimo guia, e como não poderia ser diferente, nos levou até a entrada da fazenda, nos despedimos deste companheiro especial e saímos da fazenda rumo a nossas casas, com a satisfação de ter contemplado e curtido mais um lugar de Garça em que a natureza foi para lá de generosa.Rudi.

2ª Cachoeira do Paredão

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Este pedal estava programado para ser diferente do usual, pois não era apenas chegar à cachoeira e se banhar, existia uma missão específica: resgatar nas proximidades da Cachoeira do Paredão, uma maquina fotográfica e uma bateria de farol que haviam sido perdidas.

Para cumprir esta missão tinha que torcer para que ninguém tivesse passado por ali e achado os pertences perdidos, e ainda, saber se após a forte chuva que havia caído, os objetos ainda estariam lá ou se teriam sido levados morro abaixo. Para minha alegria, não é que tudo que foi perdido estava lá, permeado entre folhas secas e terra, lá estavam a bateria e a máquina fotográfica, mostraram assim o quanto foram resistentes. Nessa hora, já liguei a câmera e estava funcionando perfeitamente, como ainda tinha bateria, já comecei a tirar fotos ali mesmo.

Logo mais, decidimos ir na 2ª Cachoeira do Paredão, esta ainda não conhecíamos, com exceção do nosso amigo Rafael, que foi nosso guia. Apesar de não acharmos a trilha correta na ida, chegamos á esperada cachoeira, mas tivemos que abrir caminho na marra, levando o mato no peito, motivo pelo qual foi impossível chegar até lá sem nenhum arranhão, o que só valorizou ainda mais o prazer de conhecer mais uma bela cachoeira. Além da queda da água, em baixo, ainda tem um poço não muito grande, mais o suficiente para se refrescar a vontade nos dias quentes de verão. Na volta, não resistimos à tentação de se banhar em mais uma cachoeira bem próxima dali, então fomos a 1ª cachoeira do paredão. O dia não poderia ter sido melhor, achamos os pertences perdidos, nos banhamos em duas belas cachoeiras, sendo que em uma delas ainda não conhecíamos.

E nesta busca infinita por cachoeiras, cada vez me surpreendo mais com a quantidade e beleza das cachoeiras de Garça-SP, e o melhor, é só a ponta do iceberg, pois ainda existem outras dezenas de cachoeiras na cidade ainda desconhecidas, não só por mim, mas também para maioria da população, que nem imagina que nos Grotões da Sentinela do Planalto encontram-se paisagens formidáveis incrustadas em seus belos vales e despenhadeiros que rodeiam nosso perímetro urbano, e que nossa vã imaginação não consegue conceber o tamanho da generosidade divina. Rudi.

Trilha da Moto (Bauru-SP)

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Em 05/11/2011, alguns integrantes do PirambaMTB foram para Bauru fazer uma trilha de bike. O ponto marcado para sair para o pedal, foi o radar da UNESP, ali reunimos com o pessoal do Vacabikers (http://vacabikers.wordpress.com/) e também com o nosso amigo Thiago Zancopé (http://megazanca.blogspot.com) e seus companheiros de pedal. Assim, após juntar todo o pessoal, fomos dar vazão a sede de pedalar que ansiavam a todos. A trilha escolhida, depois de um certo debate, foi a Trilha da Moto. O percurso total do pedal é de cerca de 55 km. O Pedal foi muito prazeroso, saímos do perímetro urbano de Bauru e logo pegamos uma trilha espetacular conhecida por “linhão”, trata-se de um trio “single track” que margeia grandes linhas de transmissão de energia. É possível pegar grande velocidade neste trecho e ir até o final embalado em razão do terreno ser plano. Depois, pegamos uma parte de estrada de terra batida, ladeada por mata, e por sorte, foi possível avistar saguis pulando de gfalho em galho pelas árvores.

Logo, chegamos ao nosso objetivo, que é a trilha da moto propriamente dita. Já no início, é possível entender porque a trilha é da moto, existe um trecho que as motos fizeram enormes valas no chão, na qual é impossível andar montado na bike. Porém, em seguida, a trilha fica perfeita, e é só curtir o rolê, ela passa por dentro de uma mata fechada e não há espaço para ultrapassagens. Possui várias curvas e é preciso muita técnica para sair ileso desta trilha. Prova disso, foi que este pedal acabou marcado por vários tombos, o estranho é se não tivesse havido nenhum, sinal que emoção e adrenalina não faltaram, nem algumas dores para ficar de lembrança por uns dias.

A volta, foi tranquila, mas ao chegar em Bauru, o corpo começou a dar osprimeiros sinais de fadiga do pedal de 55 km, é hora então de colocar as bikes no carro, e fazer o trajeto de volta a Garça com a sensação de que valeu muito a pena ter saído da Garça para pedalar em terras bauruenses e já pensando em uma próxima vez em que iremos fazer a imperdível Trilha da Moto. Abaixo estão os vídeos e o restante das fotos podem ser conferidas na galeria de fotos a direta do Blog. Rudi.

Megazanca, Vakabikers e PirambaMTB no Jornal Comarca!

Cachoeirinha do Poço

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Cachoeirinha do Poço, um álbum no Flickr.

Cascatona – 22-10-2011

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Cascatona – 22-10-2011, um álbum no Flickr.