No último sábado, em um dia lindo de sol e de temperatura amena que já prenuncia o clima do Outono que está por vir, o destino do pedal era chegar até a Igreja da Companhia Inglesa, mas como bons pirambeiros que somos, resolvemos explorar um pouco o território por detrás do templo e da antiga escola que um dia existiu ali, e que hoje está em ruínas.
O que encontramos também em um único dia, além de muito verde e água, também foi um colorido que encanta. Isto é, para quem tem tempo e olhos para perceber pequenos e reluzentes detalhes ao redor. Depois, é só contemplar estes pontos coloridos no ambiente proporcionado pela rica flora, bem como a fauna que de forma surpreendente sobrevive como pode, o que que demonstra toda sua resiliência. Apesar da ação nociva do homem em seu habitat, que por um lado recupera a mata ciliar ali, e por outro continua a desmatar aqui e acolá, isso é comum em várias regiões do país a fora, as vezes dentro de um mesmo município.
Rudi Arena
Amigos; Como nasci, na Companhia Inglesa há 71 anos passados, ou seja em 1946, sou tomado pela emoção toda vez que se comenta algo sobre a mesma. Sou neto por parte de mãe do saudoso Emilio Marangão, que na época era motorista do ingles (gerente geral da companhia). Minha mãe, exercia o papel de governanta na casa do gerente geral, e o meu pai trabalhava no escritório de administração Fui batizado nesta igreja, que lamentavelmente está em ruÃnas. Fico feliz em saber que há pessoas como vocês, que apreciam o belo e preservam a história. Tenho ainda parentes em Garça. Antonio Marangão (tio) Alice e Olga (tias) filhos de Emilio Marangão Aprecio muito o trabalho de vocês Saúde e Paz Nestor Edoson Marangão