Tucano Avistado na Região de Garça

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Sábado, 29/09/2012, foi dia de pedalar até a antiga Igreja da Companhia Inglesa que um dia existiu em Gália-SP. Já na ida, nos deparamos com dois filhotes de cachorro que pareciam perdidos e carentes a beira da estrada de terra que leva a Companhia Inglesa, brincamos com eles e ficamos com muita pena, pois pareciam abandonados e não havia casa alguma por perto, mas o pedal precisava que continuar e seguimos em frente.

Fomos até a igreja, ao entrar, um animal voador muito barulhento veio nos recepcionar, devia ser um urubu, mas contrariando a sabedoria popular que a denomina como ave de mau agouro, desta vez, acredito que a ave trouxe sorte, pois, logo adiante, na mesma estrada de terra, tivemos o privilegio de avistar uma cena rara aqui na região, um tucano dando o ar da graça com seu longo e colorido bico.

Sem dúvida, só esta imagem já valeria o pedal, mais ainda pudemos desfrutar de outras belas imagens, como  paisagens de serra, rios, gaviões carcarás, um por do sol deslumbrante e a lua,  nem se fala, foi um show a parte. É por esta e por outras que pedalar de mountain bike  é bom demais, permite um contato mais próximo com a natureza, o que nos proporciona reparar em detalhes que muitas vezes passam despercebidos na atribulação do dia-dia.

Rudi Arena

Cachoeira da Geladeira-15-09-2012

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Cachoeira da Geladeira-15-09-2012, um álbum no Flickr.

Ultimamente tenho sonhado com a chuva caindo devagar e insistentemente. Sinto as vezes até os pingos dágua descendo no meu rosto, mas, quando me dou conta é o suor provocado pelo calor e pela secura. Tá osso hein. Já vai completar dois meses de estiagem. O calor principalmente a tarde castiga as pessoas em Garça. Foi por esse motivo que nesse último sábado partimos para mais um pedal a caminho da Cachoeira da Geladeira. Já fomos nela antes, nessa que é considerada um dos melhores locais de queda dágua que permite o banho. E o detalhe é a temperatura da água. Por ser cercada por árvores altas e com folhas, quase não permite o contato do sol com a água.Um pedal leve com piramba pesada da melhor qualidade totalizou 23 quilometors.Enfrentamos o sol numa piramba de praticamente de 300 metros. Seguimos pelo rio e enfim chegamos na cachoeira onde nos refrescamos até a alma na magica água de Garça e voltamos renovados para desafiar o sol. É por isso que essa cidade é tão especial, pois permite um ótimo trajeto para o Mountain Bike que combina com o contato direto com as belezas naturais.Nesse pedal quando deixei as águas da Geladeira atingir meu corpo imaginei que fosse a chuva me molhando.Ontem não sonhei que choveu. Sonhei com a Geladeira. Vicente

Cachoeira do Borrachudo


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No dia da independência, 07/09/2012, porque não desbravar um pedacinho do nosso país, gigante por natureza, conhecer e contemplar um pouco de sua beleza natural, que de tão abundante, ás vezes fica escondida nos rincões do interior do Brasil. O plano inicial era seguir a sugestão de nosso colega Rabicó, descer a estrada da bomba, passar a ponte do córrego do barreiro, pular uma cerca a esquerda, e seguir até achar outro córrego, e depois, segui-lo para ver se teríamos a sorte de achar uma cachoeira. E não é que a encontramos mesmo, o feriado nos deu sorte.

Nada melhor para alimentar o patriotismo no dia da independência, do que banhar-se e registrar uma queda d água ainda inédita para nós, trata-se de uma pequena cachoeira encravada em um lugar de complicado acesso, mas ótimo para curtir a natureza e refrescar-se com uma água cristalina e gelada. O único e nem tão irrelevante problema, é que não ficamos um único minuto sequer sem sermos picados por insetos sanguinolentos que não nos deram trégua, borrachudos aos bandos e sedentos, nos perseguiram até que voltássemos a pedalar. Espero que esta infestação seja sazonal, e que dá próxima vez seja possível curtir a cachoeira sem ter que nos preocupar com esses impertinentes borrachudos, bem que eles poderaim migrar na primavera/verão para a China, Alaska, Sibéria, sei lá, não custa sonhar. Xalalá.

De qualquer forma, foi muito bom o pedal, PirambaMTB total, e valeu mais ainda, que além de mais uma cachoeira registrada por nossas câmeras, este 07 de setembro não poderia ter sido mais inspirado, pois ainda nos brindou com um por do sol que foi um show a parte e assim fechou o dia com chave de ouro. Voltamos já a noite, cansados de ter atravessado o vale da estrada bomba e ainda ter que pedalar bastante para chegar até as antenas e voltar pela estrada da Adrianita, mas o sentimento que ficou em todos é que valeu muito a pena o pedal, porque o cansaço vai e as boas lembranças ficam.

Rudi Arena

Pedal na Fazenda Dinamérica

Cachoeira do Paredão 18/08/2012

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DownHill Represas Igurê 11/08/2012

Pedal em Itiratupã (45 Km)


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Pedal na estrada da Corredeira (Noturno)

Todos os Terrenos

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Este pedal realizado em 09/07/2012 tem aproximadamente 43 km. A maior parte do pedal localiza-se entre as cidades de Garça e Gália, mais precisamente entre os eucalíptos a perder de vista em uma fazenda de propriedade de uma grandee conhecida empresa, a Duratex, que possui a marca Deca, de louças e metais sanitários e também tem a Divisão de Madeira que fornece esta matéria prima para a indústria moveleira e da contrução civil.

Esta trilha percorre por vários tipos de terrenos e belas paisagens, infelizmente, boa parte das imagens foram prejudicadas porque o visor da câmera embassou, mesmo assim, estou postando porque apesar das oscilaçoes de qualidade das imagens, é possível sentir o espírito de MTB que percorre a veia neste pedal.

Tem o tradicional estradão, as estradas dentros das fazendas, os trios de bois, pasto, grama, e também por um dos terrenos mais desgastantes que foi andar sob folhas secas e galhos que fazem os pneus afundarem. A trilha passa ainda por pequenas matas, atravessa córregos, lagoas, represas, e percorre um longo trecho entre um mar de eucalípctos a perder de vista e um vale onde ao fundo há o leito por onde corre um pequeno rio. Em um momento, foi preciso carregar as bikes morro acima, e para aliviar, andar sob as pedras do trilho trilho de um trem que um dia passou por ali.

Por fim, pegamos um detestável asfalto porque ninguém é de ferro, pois andar na pista é bem menos cansativo e bem mais rápido, porém, tem que aturar caminhões passando perto e seu respesctivo deslocamento de ar nada agradável, sem contar o barulho e o perigo. É, mas nada como ter uma bike de MTB, pois, para ela não há barreiras, é possível chegar de forma prazerosa e relativamente rápida, em picos que a pé, de carro, ou mesmo de moto, teriamos maiores transtornos e dificuldades, andar por todos os terrnos, passar por cercar, tudo com certa facilidade. Por tudo isso, é bom demais esse esporte, proprociona belas paisagens e faz bem para a sáude física e mental. E, para ir de encontro com uma pirambeira, nada como ter a companheira magrela ao lado, uma bike expande as fronteiras, pode o levar para onde quiser, onde tua imaginação e preparo físico deixar, sem combustão, com o respeito que a natureza merece e sempre merecerá.

Rudi Arena

Festa do Corinthians-Campeão da Libertadores 2012 (Lago/Garça-SP)

Fazenda Igurê 02/06/2012 (Go Pro)

Pico do Pântano 2012

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Cachoeira do Marangão 30-06-2012

Companhia Inglesa-23-06-2012

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Companhia Inglesa-23-06-2012 , um álbum no Flickr.

Trilha das Águas

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Cachoeira dos Escravos-26-05-2012

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Cachoeira dos Escravos-26-05-2012, um álbum no Flickr.

Nesse sábado fomos até a Cachoeira dos Escravos no município de Álvaro de Carvalho. Saímos de Garça lá pelas três da tarde com um clima ótimo para se pedalar, com o sol meio escondido e algumas nuvens. Fomos pela perigosa Rodovia da Comunidade que contava com um tráfego intenso de veículos. Nesse pedal a estrada é a pior parte, pois deve se ter bastante atenção com a pista e também não há um caminho alternativo por estrada de chão. Aliás, a trilha em si é bem pequena. Após uma descida bem íngreme já se avista o rio e partir de então é bike nas costas e pernas na água gelada. Ao chegar na cachoeira o visual é simplesmente louco. Ficamos ali contemplando aquela queda e a mata preservada abaixo. Não ficamos muito tempo ali, saímos mais cedo a fim de tentar uma autorização para ver os leões e tigres na Fazenda Kirongozi que estava no caminho de volta. O máximo que conseguimos foi ver um tigre triste com um prato de trigo. Vicente.

Pirambarbecue – 01-05-2012

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Pirambarbecue – 01-05-2012, um álbum no Flickr.

Grande confraternização da PirambaMTB na Cachoeira da Igurê ontem. Pedal com mochila pesada e a presença dos amigos para beber uma breja gelada e apreciar um espetinho. É lógico que um evento desses merece toda atenção quanto aos impactos na natureza, por isso todo lixo foi recolhido (inclusive os que lá já estavam) e os restos de carvão foram devidamente descartados. Na volta foi difícil vencer as subidas… mas obtivemos êxito. No feriado do dia do trabalho exaltamos o belo trabalho feito por Deus em nossa cidade, nessa Mata e suas cachoeiras! Ah, domingo que vem haverá uma corrida na Mata e muitos ciclistas foram ontem treinar lá. Cuidado, que os Pirambeiros estão com o estoque de proteínas em alta! LOL! Vicente.

Porque o pedal não deve parar.

Cachoeira da Geladeira

A Cachoeira da Geladeira pode ser considerada uma das cachoeiras mais conhecidas de Garça. Talvez uma das que eram mais freqüentadas também. Há tempos atrás era um local em que um grande número de visitantes literalmente “invadiam” o local para apreciar suas águas extremamente geladas. Aliás, é por esse fato que essa queda d´água ficou conhecida como Geladeira. Se banhar nessa cachoeira vira um verdadeiro desafio para aquelas pessoas mais sensíveis ao frio. Mas esse desafio é compensador, pois a água fria ativa a circulação do corpo de uma formal tal que sentimos todo o cansaço e stress acumulado desaparecer. A história desse local, porém, não é só de alegrias. O hábito de alguns freqüentadores em mergulhar do topo da Cachoeira levou uma pessoa a morte uma vez. Segundo relato do nosso amigo “pirambeiro” Rafael, um jovem rapaz na presença dos amigos saltou para um mergulho, mas pousou de cabeça em uma pedra. Os amigos, apesar do peso avantajado do rapaz, o carregaram até onde conseguiram, mas infelizmente a tentativa de socorro não conseguiu impedir que ele viesse a óbito, pela gravidade da lesão e também pelo difícil acesso. Até por fatos como esse, hoje o proprietário do local só permite a entrada mediante o pagamento de uma taxa de 10 reais por cabeça. Por esse motivo o número de visitantes diminuiu drasticamente a ponto de as trilhas que dão acesso a cachoeira estarem fechadas pela vegetação em alguns pontos.O que se pode dizer é que o trajeto é o “puro creme” da piramba! O pedal até a chegada ao sítio que dá acesso a cachoeira é tranqüilo e relativamente curto mas possui partes que permitem uma velocidade maior como nos mostrou o saudoso Kojak no vídeo disponível. Curtam os vídeos, vejam as fotos no link ao lado! Paz! Vicente.

Cachoeira do Cantu

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Esta cachoeira é uma das mais conhecidas pela população de Garça, era muito frequentada, pois o acesso antigamente era livre. Hoje, foram colocadas porteiras e cercas, para se chegar até ela, é necessário passar também pela sede da fazenda, por isso, houve diminuição dos frequentadores desta maravilha natural.

Para se chegar nesta queda, tem que pegar a estrada de terra do Saltinho que leva para cidade Gália, porém, antes de chegar na primeira ponte de madeira, existe a direita, uma placa com o nome “Fazenda Santa Rute”, está fazenda pertence a uma pessoa de sobrenome Cantu, por isso que associa-se o nome à cachoeira, que privilégio do proprietário.

É uma cachoeira belíssima, talvez a mais bela, até porque não é apenas uma queda de água,são várias quedas e cai água por toda parte, e em grande volume, o que a torna uma das cachoeiras mais caudalosas de Garça-SP. Realmente uma maravilha, um pedacinho do paraíso aqui na terra, a água é extremamente limpa, a mata ciliar é muito bem preservada, felizmente, diferentemente de muitas outras cachoeiras da região, que tiveram suas matas próximas as nascentes e cachoeira transformadas em pastos descuidados e vulneráveis a erosões do solo e assoreamento do leito do rio. Rudi.