Pirambarbecue – 21/12/2012 – Cachoeira da União

Grupo do Abadá Capoeira de Garça que estavam acampados nas proximidades da cachoeira sob a tutela do respeitável Professor, Julio Manzano, o Bizu, que desenvolve na cidade um belo projeto que  contribui para a formação de valores humanos e éticos baseados no respeito, na socialização e liberdade, através de trabalhos que valorizam a cultura brasileira.

Participantes do  Abadá Capoeira de Garça que estavam acampados nas proximidades da cachoeira sob a tutela do respeitável professor, Julio Manzano, o Bizu, que desenvolve na cidade um belo projeto que contribui para a formação de valores humanos,  éticos e ecológicos baseados no respeito, na socialização e liberdade, através  da valorização da cultura brasileira. Nosso Churrasco na cachoeira acabou atrapalhando um pouco o grupo, mas ao menos tivemos a oportunidade de conhecê-los melhor em uma divertida guerra de terra.

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Dia 21/12/2012, fim de ano, época de confraternizar, assim, nada melhor do que reunir os companheiros de pedal e fazer um churrasco a beira de uma cachoeira. Apesar da ameaça de chuva, não caiu um pingo de água, e não poderia ter sido melhor, carne no ponto, cerveja trincando de gelada e uma boa conversa entre  amigos. Realmente, foi um dia inesquecível que insistirá em permanecer na memória. E é sempre bom lembrar, que apesar do churrasco a beira da natureza, não deixamos nenhuma sujeira,  recolhemos todo o lixo produzido e  levamos para ser devidamente descartado na cidade. Também, não poderia ser diferente, seria muita sacanagem sujar a natureza que nos proporciona tantos momentos de alegria e descontração. Que 2013 seja o ano em que a bike seja ainda mais valorizada e continue a ganhar espaço tanto na cidade como na trilha, que o respeito ao meio ambiente e a uma vida mais sustentável, ganhe mais espaço, e possamos tornar a vida no planeta terra um pouquinho mais agradável, para nós, e para exuberante e esquecida natureza que nos cerca.  Um feliz ano de 2013 a todos e que a paz reine no mundo.

Rudi Arena

 

Ride Igurê

Pedal das Duas Cachoeiras (Igurê e Geladeira)

 

Pedal super legal com uma galera que veio de Bauru para andar pelas matas e conhecer um pouco mais das belezas naturais da cidade de Garça-SP. Primeiro fizemos a trilha da Mata da Fazenda Igurê até chegar na cachoeira e voltamos pela trilha da represa das mesa propriedade. Depois, após um trecho de asfalto, pegamos uma estrada de asfalto até chega em uma estrada de terra do distrito de Jafa que ao fim chega em uma propriedade rural que tem uma bela vista, e várias quedas de água, e uma em especial é a Cachoeira da Geladeira, em razão de poço de água muito gelada, mesmo que no verão. O percurso total beirou os 40 Km, com direito a um extenuante, mas gratificante subida morro acima. Pois, como já diria o o saudoso poeta, tudo vale a pena se a alma não é pequena.

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Rudi Arena

Salesópolis a Caraguatatuba pela Estrada do Sol

Pedal cuja saída foi em Salesópolis-SP com destino a Caraguatatuba-SP, a descida da serra do mar foi por uma estrada de terra utilizada para manutenção da Petrobrás, esta trilha é conhecida como Estrada do Sol, e apesar de muitas descidas, também tem boas e cansativas subidas.

O percurso total foi de 71 Km, e passa por vários lugares interessantes, como  um mirante que nos dá uma vista privilegiada da serra, muito embora no dia a  neblina prejudicou um pouco a visão.  Também passamos pelo Rio Pardo e por cachoeiras, que valem uma pausa se não for para se banhar ao menos para contemplar beleza e o clima característico da região, também passamos pela Instalações da Petrobrás.

Nos últimos kimoletros do pedal é praticamente só descida e é preciso brecar muito para poder fazer as curvas (os dedos chegam a doer), mesmo assim é possível atingir uma velocidade impressionante, chega a mais de 70 km por hora se o ciclista quiser, mas é preciso cuidado, porque apesar de passar poucos carros na estrada, não é bom dar sopa para o azar. Para recompensar todo o esforço ao final, nada como uma bela praia para relaxar músculos e mentes.

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Veado Visto em Cafezal da Faz. Igurê Será um Veado Mateiro ou um Veado Bororó?

O animal foi avistado em um cafezal próximo a uma área de represa e mata ciliar na Fazenda Igurê, entre  as cidades de Garça e Gália do estado de São Paulo ao final da tarde do dia 21/10/2012. O interessante foi que o animal não se amedrontou com a nossa presença, e se exibiu por um tempo, ainda bem, pois assim foi possível registrar a presença desta espécie, a dúvida é se é um Veado Bororó (Mazama Bororó) ou um Veado Mateiro (Manzema Americana).  Assim, como as diferenças entre eles são tênues e sua distribuição geográfica são coincidentes, é difícil afirmar com segurança exatamente qual é essa espécie.

Este cervídeo é encontrado no que restou da mata atlântica do estado de São Paulo e encontra-se em estado vunerável de preservação pela dimuição de seu habitat natural pelo homem. Segue informações sobre as duas possíveis espécies de cervídeos que podem ser o animal registrado neste vídeo. 

Rudi Arena


Nome Vugar: VEADO BORORÓ

Nome Científico: Mazama bororo

Família: Cervidae

Habitat: Ambientes de vegetação fechada, que proporcionam segurança.

Área de Ocorrência: Esta espécie é conhecida nos estados de São Paulo e Paraná, ocorrendo em áreas de Floresta Atlântica.

O veado-vermelho mede cerca de 50cm de altura e pesa em torno de 25 kg. A coloração geral é avermelhada, mais escuro no dorso, com o pescoço cinza lateralmente.

Alimentação: Alimenta-se de frutas, folhas e flores.

Reprodução: Gestação em torno de sete meses e desmame por volta dos quatro meses.

Comportamento: Normalmente é encontrado no final da tarde ou à noite.

Esta espécie é considerada a mais rara entre os cervídeos brasileiros, sendo ameaçada principalmente pela degradação do seu ambiente e pela caça.

 
Nome vulgar: VEADO MATEIRO

Família: Cervidae

Nome científico: Mazama americana

Distribuição: Leste do México até o Norte da Argentina

Habitat: Campos e florestas do nível do mar até 5.000m

Hábito: Diurno e noturno

Comportamento: Solitário

Longevidade: 13 anos

Maturidade: Fêmea – 1 a 2 anos, Macho – 1 ano

Época reprodutiva: outubro a janeiro

Gestação: 225 dias

Nº de filhotes: 01

Peso adulto: 8 a 25 Kg

Peso filhote: 510 a 576 Kg

Alimentação na natureza: Gramíneas e brotos

Causas da extinção: Caça e destruição do habitat

Rabicore – DownHill

DonwHill adrenalina na Fazenda Igurê com o saltitante Rabicó.

Rudi Arena

Trilha das Águas 13/10/2012

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Este é um pedal muito bom de fazer, tem boas descidas e belas vistas, passa por represas, corrégos, e próximo a  vales, mas a maior parte do tempo percorremos uma trilha  entre eucalíptos a perder de vista.  No total foram  37 km entre Garça e Gália de diversão e suor.  

Rudi Arena

Tucano Avistado na Região de Garça

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Sábado, 29/09/2012, foi dia de pedalar até a antiga Igreja da Companhia Inglesa que um dia existiu em Gália-SP. Já na ida, nos deparamos com dois filhotes de cachorro que pareciam perdidos e carentes a beira da estrada de terra que leva a Companhia Inglesa, brincamos com eles e ficamos com muita pena, pois pareciam abandonados e não havia casa alguma por perto, mas o pedal precisava que continuar e seguimos em frente.

Fomos até a igreja, ao entrar, um animal voador muito barulhento veio nos recepcionar, devia ser um urubu, mas contrariando a sabedoria popular que a denomina como ave de mau agouro, desta vez, acredito que a ave trouxe sorte, pois, logo adiante, na mesma estrada de terra, tivemos o privilegio de avistar uma cena rara aqui na região, um tucano dando o ar da graça com seu longo e colorido bico.

Sem dúvida, só esta imagem já valeria o pedal, mais ainda pudemos desfrutar de outras belas imagens, como  paisagens de serra, rios, gaviões carcarás, um por do sol deslumbrante e a lua,  nem se fala, foi um show a parte. É por esta e por outras que pedalar de mountain bike  é bom demais, permite um contato mais próximo com a natureza, o que nos proporciona reparar em detalhes que muitas vezes passam despercebidos na atribulação do dia-dia.

Rudi Arena

Cachoeira da Geladeira-15-09-2012

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Cachoeira da Geladeira-15-09-2012, um álbum no Flickr.

Ultimamente tenho sonhado com a chuva caindo devagar e insistentemente. Sinto as vezes até os pingos dágua descendo no meu rosto, mas, quando me dou conta é o suor provocado pelo calor e pela secura. Tá osso hein. Já vai completar dois meses de estiagem. O calor principalmente a tarde castiga as pessoas em Garça. Foi por esse motivo que nesse último sábado partimos para mais um pedal a caminho da Cachoeira da Geladeira. Já fomos nela antes, nessa que é considerada um dos melhores locais de queda dágua que permite o banho. E o detalhe é a temperatura da água. Por ser cercada por árvores altas e com folhas, quase não permite o contato do sol com a água.Um pedal leve com piramba pesada da melhor qualidade totalizou 23 quilometors.Enfrentamos o sol numa piramba de praticamente de 300 metros. Seguimos pelo rio e enfim chegamos na cachoeira onde nos refrescamos até a alma na magica água de Garça e voltamos renovados para desafiar o sol. É por isso que essa cidade é tão especial, pois permite um ótimo trajeto para o Mountain Bike que combina com o contato direto com as belezas naturais.Nesse pedal quando deixei as águas da Geladeira atingir meu corpo imaginei que fosse a chuva me molhando.Ontem não sonhei que choveu. Sonhei com a Geladeira. Vicente

Cachoeira do Borrachudo


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No dia da independência, 07/09/2012, porque não desbravar um pedacinho do nosso país, gigante por natureza, conhecer e contemplar um pouco de sua beleza natural, que de tão abundante, ás vezes fica escondida nos rincões do interior do Brasil. O plano inicial era seguir a sugestão de nosso colega Rabicó, descer a estrada da bomba, passar a ponte do córrego do barreiro, pular uma cerca a esquerda, e seguir até achar outro córrego, e depois, segui-lo para ver se teríamos a sorte de achar uma cachoeira. E não é que a encontramos mesmo, o feriado nos deu sorte.

Nada melhor para alimentar o patriotismo no dia da independência, do que banhar-se e registrar uma queda d água ainda inédita para nós, trata-se de uma pequena cachoeira encravada em um lugar de complicado acesso, mas ótimo para curtir a natureza e refrescar-se com uma água cristalina e gelada. O único e nem tão irrelevante problema, é que não ficamos um único minuto sequer sem sermos picados por insetos sanguinolentos que não nos deram trégua, borrachudos aos bandos e sedentos, nos perseguiram até que voltássemos a pedalar. Espero que esta infestação seja sazonal, e que dá próxima vez seja possível curtir a cachoeira sem ter que nos preocupar com esses impertinentes borrachudos, bem que eles poderaim migrar na primavera/verão para a China, Alaska, Sibéria, sei lá, não custa sonhar. Xalalá.

De qualquer forma, foi muito bom o pedal, PirambaMTB total, e valeu mais ainda, que além de mais uma cachoeira registrada por nossas câmeras, este 07 de setembro não poderia ter sido mais inspirado, pois ainda nos brindou com um por do sol que foi um show a parte e assim fechou o dia com chave de ouro. Voltamos já a noite, cansados de ter atravessado o vale da estrada bomba e ainda ter que pedalar bastante para chegar até as antenas e voltar pela estrada da Adrianita, mas o sentimento que ficou em todos é que valeu muito a pena o pedal, porque o cansaço vai e as boas lembranças ficam.

Rudi Arena

Pedal na Fazenda Dinamérica

Cachoeira do Paredão 18/08/2012

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DownHill Represas Igurê 11/08/2012

Pico do Pântano 2012

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Trilha das Águas

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Pico do Carcará-02-06-2012

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Este lugar é muito lindo, tem uma bela cachoeira de águas limpas e mais adiante um pico incrível, muito bom ficar a beira da queda, curtindo a sensação de paz e tranquilidade, apreciar o bela paisagem da natureza agraciada de Garça-SP, acompanhar o vem e vai de gaviões carcarás que sempre estão nas redondezas a dar o ar da graça e refletir sob a brisa do vento sobre as fragilidade humana a beira de um precipício mortal. Neste último sábado, o que mais tinham por lá, eram aranhas dos mais diversos tamanhos, assim, para ir da cachoeira até o pico, foi preciso fazer um verdadeiro malabarismo para desviar de tantas teias e aranhas que estavam pelo caminho.

O interessante é que este lugar belo e maravilhoso está a muito próximo da cidade, sendo possível ir até mesmo a pé, localiza-se aproximadamente entre o bairro São Lucas e o Aeroporto da cidade. Para se chegar até lá, o caminho é por trios de bois encravados no pasto. O único problema do local é que fica próxima a estação de tratamento de esgoto do SAAE, e por isso, muitas vezes é possível sentir um forte e desagradável cheiro de esgoto, que é percebido durante o caminho, mas não quando se está na cachoeira mesmo, menos mal. Aliás, esgoto este que infelizmente é despejado nas águas da Cachoeira do Carcará, porém, um pouco mais adiante quando ocorre um lamentável encontro com as águas nas quais o esgoto é descartado, após tratado.

Mesmo ciente de que o esgoto foi tratado antes de ser despejado junto a na natureza, é triste ver que pico acima a água é cristalina e própria para o banho, mas que pico abaixo, a água é branca ou rosada, tem muita espuma e cheira mal, é como se acidentalmente tivesse entornado um balde de tinta na tela de uma pintura magnífica, porém no caso concreto a não é por acidente, é de forma proposital, e o responsável pela pintura é muito maior do que qualquer pintor famoso que já apareceu na face da terra. Será que ele está feliz com que os homens fizeram com a sua divina pintura???

Rudi

Cachoeira dos Escravos-26-05-2012

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Cachoeira dos Escravos-26-05-2012, um álbum no Flickr.

Nesse sábado fomos até a Cachoeira dos Escravos no município de Álvaro de Carvalho. Saímos de Garça lá pelas três da tarde com um clima ótimo para se pedalar, com o sol meio escondido e algumas nuvens. Fomos pela perigosa Rodovia da Comunidade que contava com um tráfego intenso de veículos. Nesse pedal a estrada é a pior parte, pois deve se ter bastante atenção com a pista e também não há um caminho alternativo por estrada de chão. Aliás, a trilha em si é bem pequena. Após uma descida bem íngreme já se avista o rio e partir de então é bike nas costas e pernas na água gelada. Ao chegar na cachoeira o visual é simplesmente louco. Ficamos ali contemplando aquela queda e a mata preservada abaixo. Não ficamos muito tempo ali, saímos mais cedo a fim de tentar uma autorização para ver os leões e tigres na Fazenda Kirongozi que estava no caminho de volta. O máximo que conseguimos foi ver um tigre triste com um prato de trigo. Vicente.

Pirambarbecue – 01-05-2012

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Pirambarbecue – 01-05-2012, um álbum no Flickr.

Grande confraternização da PirambaMTB na Cachoeira da Igurê ontem. Pedal com mochila pesada e a presença dos amigos para beber uma breja gelada e apreciar um espetinho. É lógico que um evento desses merece toda atenção quanto aos impactos na natureza, por isso todo lixo foi recolhido (inclusive os que lá já estavam) e os restos de carvão foram devidamente descartados. Na volta foi difícil vencer as subidas… mas obtivemos êxito. No feriado do dia do trabalho exaltamos o belo trabalho feito por Deus em nossa cidade, nessa Mata e suas cachoeiras! Ah, domingo que vem haverá uma corrida na Mata e muitos ciclistas foram ontem treinar lá. Cuidado, que os Pirambeiros estão com o estoque de proteínas em alta! LOL! Vicente.

Porque o pedal não deve parar.

Cachoeira da Geladeira

A Cachoeira da Geladeira pode ser considerada uma das cachoeiras mais conhecidas de Garça. Talvez uma das que eram mais freqüentadas também. Há tempos atrás era um local em que um grande número de visitantes literalmente “invadiam” o local para apreciar suas águas extremamente geladas. Aliás, é por esse fato que essa queda d´água ficou conhecida como Geladeira. Se banhar nessa cachoeira vira um verdadeiro desafio para aquelas pessoas mais sensíveis ao frio. Mas esse desafio é compensador, pois a água fria ativa a circulação do corpo de uma formal tal que sentimos todo o cansaço e stress acumulado desaparecer. A história desse local, porém, não é só de alegrias. O hábito de alguns freqüentadores em mergulhar do topo da Cachoeira levou uma pessoa a morte uma vez. Segundo relato do nosso amigo “pirambeiro” Rafael, um jovem rapaz na presença dos amigos saltou para um mergulho, mas pousou de cabeça em uma pedra. Os amigos, apesar do peso avantajado do rapaz, o carregaram até onde conseguiram, mas infelizmente a tentativa de socorro não conseguiu impedir que ele viesse a óbito, pela gravidade da lesão e também pelo difícil acesso. Até por fatos como esse, hoje o proprietário do local só permite a entrada mediante o pagamento de uma taxa de 10 reais por cabeça. Por esse motivo o número de visitantes diminuiu drasticamente a ponto de as trilhas que dão acesso a cachoeira estarem fechadas pela vegetação em alguns pontos.O que se pode dizer é que o trajeto é o “puro creme” da piramba! O pedal até a chegada ao sítio que dá acesso a cachoeira é tranqüilo e relativamente curto mas possui partes que permitem uma velocidade maior como nos mostrou o saudoso Kojak no vídeo disponível. Curtam os vídeos, vejam as fotos no link ao lado! Paz! Vicente.